Os teus braços foram abençoados por Mim

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     Senhor Jesus, em 1997, quando em Medjugorje estive, onde a Sua Santa Mãe estava com um Menino, no ombro, na subida do morro onde estava a Cruz, sem eu e Antoninho saber, peguei o Senhor no colo e Nossa Senhora, todos os dois em forma de criança. O que significa aquele mistério tão grande para um simples homem como eu sou?
 

     O reconhecimento de uma pessoa está estampado em seu rosto, mesmo que não saiba deste mistério, mas Eu sei, só não esperava que viesses Me perguntar depois de tantos anos. Vê como Sou paciente, tudo espero, mas nem todos têm esta graça. Se os membros de Minha Santa Igreja Católica não reconhecem este mistério, é porque pouca fé existe. São as pessoas mais duras para reconhecer um mistério desta natureza. Se Eu, Menino Deus estive em teus braços, como também Minha Santa Mãe, foi porque estás sendo Meu último Profeta. Quando uma pessoa, como é este teu caso para Comigo e Minha Santa Mãe, é porque teria que ter um para provar que Deus, sendo o maior de todos, não faz objeção, pode ser o mais pobrezinho. Eu, por Minha vez, é o que venho reconhecendo: esta falta de amor e compreensão com os mais pobres. A ti, Meu filho, fiz contigo, naquele dia, para mostrar que o valor de uma pessoa está no coração, e tu nasceste já no ventre de tua mãe, como uma semente que cresceria a serviço de seu Deus, que Sou Eu, Menino Deus e Mãe Menininha. Agora, que todos devem saber através destas escritas, que um simples homem como tu és, para os homens letrados, sendo estás o maior escritor dentre todos. Por isso, a vós digo: um filho ou uma filha que vier a fazer toda a Minha Vontade, jamais morrerá, e que tão logo tudo irá acontecer, para serem felizes novamente. Um homem velho e uma mulher velha voltarão a ser novos outra vez, isto, para quem vem acreditando em Minhas Santas Palavras. Os teus braços, Meu filho Pedro, por Mim foram abençoados para escrever tudo o que era para ser dito, escrito por tuas mãos. O Céu todo te reconhece, que estás sendo o Meu último Profeta.

 

Espírito Santo e Pedro II