Bento - Ao fazer o Sinal da Cruz quero a Vós dizer: em nome do Pai porque me criastes, em nome do Filho porque nascestes para nos salvar, e em nome do Espírito Santo porque somos filhos da luz. Sei que sou muito pequeno diante de Vossa Majestade, mas sou muito feliz. Obrigado, meu Deus e meu Tudo! Amém!
Jesus - Em que momento Eu te desvalorizei diante de Mim, Meu filho?
- Senhor, só tenho recebido elogios!
- Então, por que continuas dizendo que és muito pequeno diante de Mim?
- Senhor, sou um homem quase sem instrução, e pelas leis da terra tenho pouco valor!
- Em Meu Reino não é assim, e sim ao contrário. Eu não disse: “Vinde a Mim os que têm fome de justiça.”?
- Escrito está, Senhor!
- Olha bem nestas palavras que ali já diz tudo! Não importa se na Minha Igreja já não mais te consideram um filho justo, porque dizem que escreves o que não deverias. Ninguém tem o direito de calar a Minha boca. Eu sou o que escreve, dirigindo a tua mão.
- Jesus! E meus pequenos pecados, como ficam? Eu já estou todo limpo?
- Quando lavei os pés dos Meus Apóstolos, Pedro não queria que lavasse seus pés, pedindo-Me depois que, então, lavasse o corpo todo.
- E eu, Jesus, meus pés foram lavados também?
- Derramei sobre ti o sopro da vida, e dali em diante já não mais pertencias às coisas deste mundo; já eras e és um instrumento só Meu.
Maria - Filhinho! Por que persistes em dizer que és muito pequeno diante de Jesus?
- Oh, Mãezinha! É por eu ter pouca sabedoria. Não sei escrever certo. Tenho muitos erros na caligrafia!
- Diz-Me: quem é que não tem erro?
- Eu acho que todos têm. Não há um santo que não tivesse também os seus erros.
- Por isso o erro não justifica, que a pessoa não seja filho de Deus. O que não pode é persistir nele, principalmente o traidor. As Leis Divinas olham sempre mais por este lado, justamente agora, que está chegando a hora da vinda de Meu Santo Filho. Dentro do que é d’Ele a traição vem tomando conta, e tudo por causa do dinheiro. Judas começou, e este vai terminar. Não com o que é de Deus, mas por si próprio, e junto irão todos. A ironia desses filhos infiéis é a ganância, o orgulho, a inveja. Tu, porém, Meu filhinho, pouca coisa sabes. Mas, para os que lêem estas mensagens e estão metidos no meio da podridão, não aceitam estas escritas. Só tem um porém: não há ninguém no mundo que venha impedir tudo isto, porque aqui é o começo do fim.
Abraão foi o início, e tu, Meu filhinho, és o último profeta.