A rebelião final contra Deus continua: Peça teatral que retrata Jesus como transexual, é aclamada e aplaudida de pé em São José do Rio Preto SP

 

17.09.2017 - Nota de www.rainhamaria.com.br

“O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, a atriz transexual Renata Carvalho no papel de Jesus.

"Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor!" (Sofonias 2, 1-2)

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"Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem".  (Romanos 1, 32)

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"JESUS disse-lhes: Isaías com muita razão profetizou de vós, hipócritas, quando escreveu: Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Em vão, pois Me cultuam, porque ensinam doutrinas e preceitos humanos (Is 29, 13). Deixando o mandamento de DEUS, vos apegais à tradição dos homens". (São Marcos 7, 6-9)

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Peça com Jesus trans é ovacionada em Rio Preto.Público aplaudiu de pé ao fim da encenação.

Centenas de pessoas foram ao teatro do Sesc de São José do Rio Preto (SP) para assistir à peça que traz Jesus interpretado por uma atriz transgênero na noite de sábado (16). A apresentação foi realizada um dia depois da Justiça proibir a encenação da peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, no Sesc de Jundiaí.

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Ao final da apresentação, que o G1 acompanhou, o público ovacionou a atriz Renata Carvalho e aplaudiu de pé por mais de um minuto.

“A atriz é sensacional. A peça representa a realidade no Brasil. Nós não podemos deixar este assunto passar em branco. São trans, homossexuais e demais grupos que são oprimidos por pessoas conservadoras”, afirma Beatriz Menes Soares.

Antes da peça começar, foram distribuídos pequenos cálices de vinho e uma vela, para promover a ambientação do público.

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Com pouco mais de uma hora, o monólogo da atriz retoma os ensinamentos da Bíblia a fim de valorizar mulheres, homossexuais, garotas de programa, negras e transgêneros.

A peça, com classificação para maiores de 18 anos, causou polêmica em Jundiaí, onde uma liminar do juiz Luiz Antonio de Campos Júnior, da 1º Vara Cível de Jundiaí, proibiu sua realização. Fonte: G1