Santo Padre Pio de Pietrelcina fala ao Mundo: Quanto tempo perdido! Deus não criou o homem para ele perder o tempo da vida, mas para o salvar, e santificar.

Assim acontece quando o homem usa o tempo para ganhar o Céu

 

21.12.2017 -

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SANTO PADRE PIO FALA AO MUNDO!

No decurso tão longo e doloroso da sua vida terrestre, o Padre Pio cumpriu uma grande missão. Agora, que está na eternidade ditosa, continua, por vontade de Deus, a desempenhar uma missão muito grande, por meio de “mensagens” ao mundo de hoje.

Como em tudo, mas especialmente, no domínio do sobrenatural, há quem acredite, e quem não acredite. Cada qual é responsável por si mesmo.

Em 1968 e 1969, o Padre Pio apareceu, com aspecto humano, a uma alma vítima, que goza de carismas especiais. Emanava doçura, perfume e luz. Ao contemplá-lo, podia fazer-se uma ideia da Glória de que goza no Céu, após a vida de martírio que passou na terra, a amar a Deus.

Saíam raios luminosos das extremidades dos dedos, indicador e polegar que tocaram Jesus - Hóstia cá na Terra, porque, em vida, se tornara digno, tanto quanto é possível de tocar a Hóstia Consagrada.

E falou assim:

Querido irmão, escreve, não temas: Sou o Padre Pio. Viva eternamente, Jesus Rei e Senhor do universo!

Do trono da Glória, faço-te chegar a minha palavra, enquanto estás no mar tempestuoso da vida terrena, que se debate e chafurda na lama.

Eu, Padre Pio, amante de Jesus na Cruz, cópia da Sua vida crucificada, tenho licença de te comunicar o que aconteceu após ter expirado. O Deus todo poderoso, justíssimo e amabilíssimo, permitiu que a minha alma permanecesse três dias na terra, ao pé do Sacrário, para reparar as irreverências que lá se tinham cometido, por causa da minha presença, que fazia acorrer ao Santuário, multidões curiosas.

O fato de ter ficado três dias ao pé do Sacrário, não quer dizer que eu tenha sido privado da santidade que a bondade infinita de Deus me quis conceder.

            No momento em que deixei a vida terrena, compreendi, na Luz Divina, a neces-sidade de um ato completo de reparação, por todas as almas que, durante tantos anos, cometeram por minha causa, tantas faltas de respeito ao Santíssimo Sacramento.

            Quando uma alma cativada por Deus, conhece à Luz do Sol Divino, que se avizinha a Sua beleza, precipita-se por si mesma nessa beleza, para dar ao Senhor o último testemunho de amor e reparação. Por isso, não é de admirar, que eu tenha feito esses três dias de reparação. Ao mesmo tempo, eu fora convidado a ser semelhante a Jesus Cristo, até a entrada na Glória fulgurante que me esperava. Não ficou Cristo três dias no sepulcro? E o corpo virginal da nossa dulcíssima Mãe Imaculada, não ficou na terra três dias e três noites? Planos Divinos insondáveis, que a razão humana custa a compreender.

            Mas, enquanto a alma Santíssima de Jesus gozava a Glória beatífica da Sua Divindade no Seio do Pai celeste, para mim, os três dias passados junto do tabernáculo, foram um tanto custosos. Depois, a minha alma tomou vôo, fixando nas moradas do Céu, para contemplar toda a grandeza de um Deus onipotente. Atravessei em seguida o limiar supremo, onde a minha alma se afirmou na contemplação dos mis-térios que se gozam no Céu.

            Não falo da grande recompensa devida aos meus sofrimentos, porque, se me fosse possível, teria preferido ficar na terra a sofrer até o fim do mundo, para oferecer reparação à Majestade Divina, ultrajada, e para poder salvar muitas almas. Ó almas negligentes, daí valor a vossa vida: preparai com ela, um grande tesouro para a eternidade.

            Mas a minha missão continua. Não ficarei inativo. Acompanharei as almas que me foram queridas, velarei por aquelas cuja fé vacila. Estarei convosco, enquanto a vontade Divina assim o dispuser. Invocai-me nos vossos momentos de aflição, durante a vida atormentada deste vale de lágrimas. Eu vos ajudarei e vos assistirei para que a vossa fé não vacile, não tropece, e para que deis Glória ao Senhor que vos criou do nada.

            No Céu eu estou em contínuo colóquio com Deus, para salvar as almas, mas eu recorri especialmente à Rainha do Céu e da Terra, com Ela, desempenho a minha missão. O mundo atravessa uma hora de grande corrupção, mas também, de grande misericórdia da parte de Jesus que espera que se aproveitem os Seus méritos infinitos.

            PURGATÓRIO E CÉU

            Já te disse que passei o meu Purgatório junto do Sacrário: tal foi o beneplácito do Senhor.

            Eu podia te-lo, por mais tempo, mas de outro modo. Passei o meu Purgatório na minha vida terrena, assinalada com as chagas de Jesus crucificado, e com a alma constantemente mergulhada numa angústia dolorosa, semelhante a que Jesus sofreu na Cruz, durante a Sua terrível agonia. Se eu pude viver tanto tempo, foi graças ao socorro Divino.

            Queres saber qual é a minha Glória? Podes fazer uma pálida ideia. Há alegrias celestes que se descobrem sempre mais, nas quais se permanece em êxtase contínuo. Mas nem todos gozam da mesma Glória. A alma que mais amou, que mais sofreu, que conservou a verdadeira pureza, é mais capaz de saborear plenamente o mistério da Jerusalém Celeste. Encontro-me ao lado do meu querido pai Francisco, rodeado de Serafins, e Querubins, que cantam o Hosana do amor e da Glória. No mundo vive-se sem fé, ou com uma fé lânguida. Os que vivem um pouco perto do Senhor, podem trabalhar mais e enriquecer as suas almas. Felizes, os que como abelhas diligentes chegam ao Céu, adornados com uma coroa aperfeiçoada, enquanto outros, só pensam em gozar durante o tempo em que estão no mundo, cometendo pecados! Há ameaças de Deus inexoráveis. Toda a corte celeste adora a Onipotência Divina, e Lhe suplica que se aplaque. Orai, pois, e oferecei. Todos dizem: “O Padre Pio morreu! O Padre Pio morreu”. Mas como pode chamar-se morte, o que conduz a verdadeira vida, à eternidade? A alma imortal deixa o seu despojo corpóreo, para gozar a verdadeira felicidade. Os mortos são os que vivem longe de Deus, sem a verdadeira vida, isto é, a graça Divina. A alma morta para a graça, vivendo nas trevas, arrasta o corpo como um cadáver ambulante, porque é da alma que vem toda a vida que anima o corpo. Por isso, a palavra “morte”, é absurda para os que seguem a Cristo. Deveriam chamar-se “passagem” ou viagem para a casa do Pai.

Viaja-se tanto no mundo, conduzindo a alma no miserável corpo que a contém, depois são as faculdades intelectuais da alma que operam. Ai daqueles que não sabem o que significa passar da terra para a eternidade, sente-se um grande medo, porque não se vive à verdadeira vida, concede-se tanto ao que é humano, vivendo uma vida em que se pratica o bem só pela metade. Amai a verdadeira vida que conduz a Cristo! A carne deve servir de instrumento para adquirir tesouros no decurso da viagem que conduz às núpcias eternas. Nada de medo! Quem sabe viajar, triunfará por ter conservado bem o tesouro da sua alma imortal neste despojo terrestre, o corpo, que no fim, ressuscitará resplandecente, para gozar a felicidade do Céu.

Quanto mais alguém refreia seu corpo mortificando as paixões, quanto mais puro se conservar, quanto mais usar o corpo para praticar o bem, tanto mais resplandecerá na feliz eternidade. Para quem viver a vida de Cristo, a morte não é morte, é vida.

A alma é o centro vital de todo ser humano. Quando deixa o corpo, voa como uma flecha para Deus, Fonte da vida, para começar a vida sem fim. Sendo assim, as almas em estado de graça, não devem assustar-se com a aproximação da hora suprema do encontro com o Criador.

Alguns julgaram-me rabugento, irascível. Eis a causa: quantas lutas íntimas eu tive de suportar contra o inimigo: o orgulho que por vezes me molestava e que, em certas circunstâncias, me forçava a agir de modo diferente. Mas não se deve julgar com demasiada antecipação, uma alma que ama humildemente, que serve e se sacrifica pela Glória de Deus.

COM O CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA

Querido irmão em Cristo e com Cristo, eu te recomendo que te ocupes atualmente em saber como podes honrar Aquela que é Mãe de Deus e nossa Mãe. Se tu estivesses no Céu, ao veres toda a impureza que reina no coração do homem, e como ele pretende transtornar os planos de Deus, postos em evidência para nossa redenção, por meio de Maria Imaculada, quererias se te fosse possível, arremessar esta verdade infalível: O Verbo encarnou no seio puríssimo da Virgem Maria, por obra e poder do Espírito Santo. Ainda que tu soubesses tudo o que há no mundo, não poderias chegar a compreender esta verdade plenamente, para isso, precisavas de estar no esplendor eterno de Deus.

Que consternação e que medo, para me exprimir de modo humano, nós sen-timos ao ver que a Justiça Infinita de Deus quer castigar com rigor, por ser desprezada e ultrajada a Sua Infinita Majestade! Tu, meu irmão, queres compreender como os Bem-aventurados podem gozar e, ao mesmo tempo, sentir consternação e medo? Fica sabendo que nós, que somos felizes no Céu, somos forçados a exprimir-nos em linguagem humana para que nos compreendam melhor. O Verbo Divino, Jesus, não foi obrigado a humanizar-se para salvar a humanidade? Por isso, nada de admirar, se nós dizemos que estamos aflitos, contristados, e se podemos assistir com terror, ao grande e medonho castigo que fustigará toda humanidade, enlameada pelo pecado, e sem meios de escapar à sua sorte. Os Anjos que são puros espíritos, não tomam por vezes aparência humana? Deus pode tudo quando quer.

Esta manifestação deve ser dolorosa na mesma medida em que o foi a redenção para um Deus todo poderoso, de modo que o homem reconheça plenamente o horror que Deus sente perante a sua presença pecadora.

Quando o Céu está sereno, e brilha o sol, o homem sente-se feliz por poder entregar-se sem obstáculos as suas ocupações, mas quando o céu está sombrio e ameaça chuva torrencial, então toma precauções, acautela-se.

Quantos objetivos infames de libertinagem imoral! Para disfarçar a sua corrupção, os maus querem deixar na sombra, e até negar os atributos de Deus, manifes-tados na criação e na redenção do homem decaído, agora depravado por tantas infâmias. O mundo caminha nas trevas, já não pode escapar-lhes: deveria ser castigado mais rigorosamente do que Sodoma e Gomorra, e simplesmente aniquilado. Não vos demoreis em fazer brilhar um pouco de luz do Céu nas almas: mas esta luz sã, antes de mais, são as almas consagradas... Renovadas, que a deverão receber, elas que querem trocar o maná celeste, pelas bolotas dos animais imundos.

ESCUTAI ALMAS CONSAGRADAS!

            Que irá acontecer ao mundo? No meio da nossa alegria no Céu, estremece-mos, com angústia, porque todos temos os nossos na terra. Apressa-te! Não temas as reflexões que façam! Escreve, fala, remexe os corações que se querem atolar no lodo. Mais que todos, são os nossos irmãos consagrados (Padres) que embebem de amar-gura a Cristo, “Pão da vida”, porque começam a corromper-se. Que perspectiva aflitiva! Que espetáculo! Julgar-se-ia estar em Babilônia... A hora é grave! Muito grave, e eles serão os primeiros a ser arrebatados pela tempestade, porque é por eles, por seu intermédio que vem tantos males ao mundo.

Na efetivação do teu programa: primeiro, proclama à face do mundo que a Virgem Maria é Imaculada.

Em seguida, anuncia que as almas consagradas que não quiserem observar as leis da pureza, e da continência virginal, não são dignas de permanecer ao serviço de Deus, junto dos Seus Santos Tabernáculos. É preciso muita oração, um pouco de penitência, mais visitas a Jesus - Eucaristia, submissão e imolação. São precisas vítimas para reparar, almas Hóstias, almas puras. O sofrimento das almas puras toca o coração de Deus.

Que os fiéis não durmam! Que tomem a peito os interesses do seu Criador; que evitem passatempos inúteis, a televisão ao longo do dia! Privação, penitência, zelo pela Glória de Deus!

CAMINHAI NA PRESENÇA DE DEUS

Eu te indico ainda que faças conhecer ao mundo, dois problemas importantes, que tem tanta influência na Glória do Céu, onde nos encontramos.

Em primeiro lugar, se nos fosse descer à terra, cada um de nós estaria pronto a voltar lá para aproveitar, com cuidado, todos os momentos, todos os instantes que se desperdiçam em bagatelas. Quanto tempo perdido! Deus não criou o homem para ele perder o tempo da vida, mas para o salvar, e santificar. Assim acontece quando o homem usa o tempo para ganhar o Céu que nos espera. A perda do tempo passado inutilmente no pecado, é que arrasta pouco a pouco ao inferno.

Em segundo lugar, inculca ao povo a necessidade de viver na presença de Deus! O mesmo Senhor disse a Abraão, quando o fez pai de um grande povo: “caminha na minha presença e sê perfeito”.

José, filho de Jacó, convidado para o mal em casa de Putifar, recusou-se energicamente, dizendo: “como poderei praticar este mal, diante do meu Deus?” Por isso, foi caluniado e metido na prisão. Mas o Senhor estava com ele, e o recompensou, fazendo-o cair em graça junto ao carcereiro, que lhe confiou todos os presos, pondo-o sob suas ordens. Além disso, também recompensou com o dom da profecia, que o fez sair da prisão e tornar-se o vice-rei do Egito.

A casta Susana, convidada a pecar, pensa: “Deus me vê”. E assim dá um não resoluto aos seus tentadores. Estes, despeitados, inventaram uma calúnia e condenaram-na à morte, mas o Senhor quis recompensá-la, e enviou o Profeta Daniel para desfazer a calúnia. Os acusadores de Susana foram condenados, e ela liberta da calúnia infame que ia levá-la ao martírio.

São problemas de extrema importância, os dos últimos tempos, tão cheios de pecado e de escândalos. Vive-se, como se Deus não existisse, e os que conhecem a Sua existência, buscam evitar dirigir para Ele, os olhares, a fim de não sentirem inquietações, que perturbem a sua libertinagem, os seus desvios do bom caminho.

Há tantas almas que se contentam com conhecer e saber o que eu fiz quando vivia no mundo, mas não sabem tirar daí conclusões práticas: princípios firmes em que baseiem o seu modo de proceder.

            ABRI-LHE AS PORTAS!

            Atribuem-me milagres, profecias, bilocação, a estigmatização do Senhor. Sem a chuva que cai do Céu, a terra só produz espinhos e cardos.

            De um modo ou de outro, é preciso que Jesus se sirva de qualquer alma para manifestar ao mundo a Sua existência e a Sua onipotência. Há almas a quem o Senhor dá tantas graças! Depois as retira, porque quer ser correspondido. Para que a semente germine, a terra tem que ser fértil. Mas é preciso saber acolher a Deus que bate a porta. Se não Lhe abrem, generosamente, para receber a Sua visita, passa adiante, e não restabelece aí a Sua morada. É preciso estar disposto: É um dever; o resto é Ele que o faz e o fará bem. A alma que busca e quer a visita de Deus, deve isolar-se do alarido do mundo. O Bom Deus encontrou-me... Solitário e em oração: bateu a porta do meu coração e eu acolhi-O, julgando meu dever acolher o Deus que me criou. Amar a Deus é o maior dever da vida, e eu compreendi isso desde a minha infância, como o compreendem tantas crianças que o mundo ainda não estragou. São as famílias que fecham a porta ao clarão do sol; são as famílias que malbaratam o tempo em volta do televisor rodeadas dos pequeninos. Eles prestam muita atenção aos episódios interessantes, sem se importarem das crianças, que engolem abundantemente um veneno que intoxica os seus corações inocentes... E, depois o Senhor passa! Eis a época atual: Deus passa e não Lhe permitem deter-Se! E depois... Pobres famílias, que fazem da casa um antro de revolta!

            Por mim, pela graça de Deus, julgo ter completado o meu dia, julgo ter cum-prido o meu dever, dando ao Amor, tudo o que Ele me deu ao longo do Seu calvário.

            Se soubessem como Deus recompensa o mínimo ato de amor por Ele! Com o cêntuplo.

            AS PEREGRINAÇÕES ALICIAM-NOS

            A todas essas milhares de pessoas que foram ter comigo a São Giovanni Rotondo, não olhando ao desconforto e aos sacrifícios inerentes, eu pergunto: “Mudastes de vida? Que frutos colhestes do contato com um pobre servo de Deus? Se vós tivesses mudado inteiramente, teríes levado luz ao mundo. Os vossos contatos Comigo, pouco fruto produziram, de outro modo, o mundo não se tornaria pior. Pensai nisto: Se o grão de trigo não morre na terra, não ganha raiz; se o homem não morre para as inclinações da carne, não pode ter vida”.

CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO ORIGINAL

            No paraíso terrestre, o homem e a mulher não souberam lutar, nem vencer no recontro diabólico do orgulho; foram vencidos e caíram nas garras de satanás; o seu pecado recaiu sobre toda a sua descendência, até o fim do mundo. Daí a luta que todos os dias recomeça no homem, porque é consequência do pecado. Do mesmo modo, que um pai desnaturado, que leva vida escandalosa, perverte os filhos com o seu mau exemplo, assim Adão perverteu o mundo.

O que eu agora anuncio, tu querido irmão, podes narrá-lo com toda a liberdade, porque é urgente que a humanidade se sacuda e acorde, que não durmam no atoleiro do pecado, que reconheçam a Onipotência de Deus três vezes Santo, e que do seu coração brote leite e mel, e não fel. Os flagelos é o homem que atrai sobre si, pelas suas manifestações de revolta contra o Deus Altíssimo. O homem abandonado por Deus e entregue a si mesmo, encaminha-se para o abismo da perdição.

O MEU TESTAMENTO

Não se compreende ainda, devidamente, a grande importância que tem para a alma o momento em que deve comparecer perante a Majestade infinita do Divino Juiz. Até alguns que chegaram a um alto grau de santidade, tem esperado alguns instantes, antes de entrar na glória eterna, por coisas que pareciam inúteis aos olhos humanos. Toda a alma deve prestar contas segundo os talentos que o Senhor lhe deu. Eis a herança que te deixo: o Crucifixo, a Eucaristia, o Coração Imaculado de Maria, e as almas para salvar.

Continua Parte 2 - em breve

Fonte: Livro: Ceifadores, sigamos o exemplo deste Santo Padre Pio de Pietrelcina, defensor da Verdade