Maravilhas do socialismo/comunismo - Venezuelanas se prostituem para alimentar a família.

Disse uma delas, entre lágrimas: "Nunca passou pela nossa cabeça nos prostituir, fizemos por causa da crise"

 

27.10.2018 -

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Entre lágrimas, elas contam que sentem nojo, mas economizam cada peso que ganham para enviar aos parentes que passam fome.

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Patrícia, 30 anos, é uma delas. Mãe de três filhos, ela também iniciou nessa vida, na cidade de Arauca. Ela contou que certa vez, um cliente bêbado bateu nela e a estuprou. “Há clientes que te tratam mal e isso é horrível. Todo dia peço a Deus que eles sejam bons comigo”, disse.

De professora a prostituta

Alegría, 26 anos, é professora de história e geografia, mas agora trabalha em um bordel. Em fevereiro deste ano, ela partiu, como centenas de milhares, para a Colômbia. Durante três meses, foi garçonete em Arauca, em troca de comida e hospedagem.

Com a crise econômica na Venezuela, chegou a receber um salário de 312 mil bolívares (menos de um dólar). Ela conta que esse valor não era mais o suficiente para comprar nem o macarrão.

Atualmente, como prostituta, ela fatura entre 90 a 300 mil pesos (30 a 100 dólares) quando “a noite é boa”. O salário mensal na desvalorizada moeda venezuelana equivale a 29 dólares. Seis de seus parentes, incluindo seu filho de 4 anos, sobrevivem em sua terra graças a ela. O nome “Alegría”, na verdade, é um apelido que ela escolheu ironicamente.

Consequências da crise

“Nunca passou pela nossa cabeça nos prostituir, fizemos por causa da crise”, disse Joli, 35 anos. Em 2016, ela perdeu o emprego como distribuidora de jornais na Venezuela. “Não havia mais papel para imprimi-los!”

Depois disso, perdeu o homem com quem ia se casar por causa de um ataque cardíaco, devido à falta de medicação na Venezuela. O pai de seus filhos também morreu de insuficiência renal. Na Colômbia, acabou entre a cruz e a espada.

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Confiando seus três filhos a sua mãe, ela foi de cidade em cidade, de um emprego para outro. Sem passaporte, conseguiu cruzar a fronteira sem mala, apenas com as roupas que usava.

Sem conseguir trabalho, optou por vender o próprio corpo na cidade de Bucaramanga, nordeste da Colômbia. A mãe não imagina como é a vida de Joli.

Redes de prostituição

Essas mulheres são apenas alguns exemplos da trágica história da Venezuela. Elas eram dignas, tinham um lar, uma família e um trabalho. Hoje, vivem como prostitutas, sujeitas a todo tipo de situação.

Segundo Jhon Jaimes, psicólogo de uma ONG atuante por lá, elas sofrem de ansiedade, episódios depressivos e sintomas de estresse pós-traumático. Sem contar as doenças venéreas, além de dengue e malária.

Muitas engravidam em relações desprotegidas, por exigência de alguns clientes, embora a ONG ofereça preservativos. Essas mulheres fazem parte de um grupo vulnerável que está exposto às redes de tráfico.

Nicolás Dotta, coordenador do MDM (Médicos do Mundo) na Colômbia, enfatizou sobre o alto número de mulheres venezuelanas que estão sendo vítimas dessas redes, “não apenas na Colômbia, mas em outros países da região e Europa”, advertiu.

De acordo com informações da ONU, quase 1,9 milhão de venezuelanos emigraram desde 2015, principalmente para países da região, quando a crise piorou.

Com informações IstoÉ  via  gospelprime.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Debaixo do sol, observei ainda o seguinte: a injustiça ocupa o lugar do direito, e a iniqüidade ocupa o lugar da justiça". (Eclesiastes 3, 16)

"Porque conheço o número de vossos crimes e a gravidade de vossos pecados, opressores do justo, exatores de dádivas, violadores do direito dos pobres em juízo". (Amós 5, 12)

"Ouvi isto, exploradores do necessitado, opressores dos pobres do país!" (Amós 8, 4)

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"Eis que o salário, que defraudastes aos trabalhadores que ceifavam os vossos campos, clama, e seus gritos de ceifadores chegaram aos ouvidos do Senhor dos exércitos. Tendes vivido em delícias e em dissoluções sobre a terra, e saciastes os vossos corações para o dia da matança! Condenastes e matastes o justo, e ele não vos resistiu". (São Tiago 5, 3-5)

"O Senhor dizia: julgai segundo a verdadeira justiça; cada um de vós tenha bom coração e seja compassivo para com o seu irmão. Não oprimais a viúva nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, e não trameis em vossos corações maus desígnios uns contra os outros. Eles, porém, não quiseram escutar: voltaram-me as costas, revoltados, e taparam os ouvidos para nada ouvir. Endureceram o seu coração como um diamante, para não entenderem as instruções e as palavras que o Senhor dos exércitos lhes dirigia pelo seu Espírito, por meio dos antigos profetas. Por isso o Senhor dos exércitos indignou-se vivamente contra eles". (Zacarias 7, 9-12)

"Portanto, eis o que diz o Senhor Deus: meus servos comerão e vós tereis fome, meus servos beberão e vós tereis sede, meus servos se rejubilarão e vós ficareis envergonhados, meus servos cantarão na alegria de seu coração, e vós vos lamentareis com o coração angustiado, rugireis com a alma em desespero. Vosso nome ficará como um termo de maldição entre meus eleitos: (Que o Senhor Deus te faça morrer!) enquanto meus servos receberão um novo nome. Aquele que desejar ser abençoado na terra, desejará sê-lo pelo Deus fiel, e aquele que jurar na terra, jurará pelo Deus fiel, porque as desgraças de outrora serão esquecidas, já não lhes volverão ao espírito. Pois eu vou criar novos céus, e uma nova terra; o passado já não será lembrado, já não volverá ao espírito, mas será experimentada a alegria e a felicidade eterna daquilo que vou criar. Pois vou criar uma Jerusalém destinada à alegria, e seu povo ao júbilo. (Isaías 65)