Visão de Santa Brígida: Jesus mostrou à Santa Brígida como é o julgamento de uma alma. O demônio quer levar a alma ao inferno, enquanto Nossa Senhora e o Anjo da Guarda procuram salva-la

22.11.2018 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Santa Brígida, nasceu na Suécia, no ano de 1303 - dedicou-se inteiramente ao serviço dos mais necessitados, cuidando dos enfermos. Devota do Sagrado Coração de Jesus e da Santíssima Virgem, Santa Brígida passava horas em adoração a Jesus Sacramentado. Brígida ajudava em obras de caridade desde a infância. Inspirada pelo Espírito Santo, fundou uma Ordem feminina e outra masculina. Consagrou-se na vida religiosa, e em meio a sofrimentos e inspirações reveladoras do próprio Jesus, aprofundou-se no mistério do Cristo crucificado, até que mergulhasse definitivamente neste mistério, quando em Roma, aos 71 anos, entrou na eternidade.

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Jesus mostrou à Santa Brígida como é o julgamento de uma alma. O demônio quer levar a alma ao inferno, enquanto Nossa Senhora e o Anjo da Guarda procuram salva-la.

 

Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está escondido, seja bom, seja mau". (Eclesiastes 12, 14)

"Pois todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba de acordo com as obras praticadas por meio do corpo, quer sejam boas quer sejam más".  (2 Coríntios 5, 10)

"Eu ouvi uma voz do céu, que dizia: Escreve: Felizes os mortos que doravante morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os seguem". (Apocalipse 14, 13)

"Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos. Outro livro foi aberto, o livro da vida. Os mortos foram julgados de acordo com o que tinham feito, segundo o que estava registrado nos livros".  (Apocalipse 20, 12)

"Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte". (Apocalipse 21, 8)