Evento esquerdista na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, prega violência revolucionária e "passar a faca nos inimigos" do Socialismo (comunista)

 

04.11.2019 -

Um evento realizado no último dia 22 de outubro, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), defendeu uma revolução armada contra a “barbárie” que o Brasil vive.

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“Esse país tem de ouvir que (…) não há mais outra saída, que não vai ter nenhuma saída conciliada, qualquer pessoa que tentar conciliar esse país vai ser atravessado com um trator nas costas”, disse o filósofo chileno Vladimir Safatle, professor na USP.

Ao menos 250 pessoas que participavam do evento organizado pelo jornal de esquerda “A Nova Democracia”, realizado no auditório da UERJ.

Com o objetivo de fazer um balanço das “lutas populares” frente ao “golpe militar contrarrevolucionário preventivo em marcha no Brasil” e os “ataques contra o povo” que estariam sendo realizados pelo governo de Jair Bolsonaro e o Exército.

“Essas queimadas na Amazônia, quem promoveu? Os latifundiários de Bolsonaro, mas principalmente o Exército brasileiro, por dois motivos, o primeiro, queimar o Bolsonaro internacionalmente”, disse um representante da Liga dos Camponeses Pobres (LCP).

Também afirmou que outro motivo para os incêndios seria a aplicação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), com o objetivo de reprimir o que chamou de “luta pela terra”.

“E o segundo, aplicar a garantia da lei e da ordem (…) que todos os acampamentos nossos da Liga lá em Rondônia estão com a presença dos militares estacionados do lado, onde não tem nenhum foco de incêndio, mas está tudo cercado para poder combater a luta pela terra”, disse.

A defesa da violência foi explícita, chegando a afirmar que o povo estaria “sedento” por esfaquear aqueles considerados inimigos do Socialismo.

“O povo não quer violência? Quer sim. O povo quer violência revolucionária, o povo quer luta, está sedento de passar na faca todos os seus inimigos”. E terminou: “Viva a luta anti-imperialista!”.

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Via: www.gospelprime.com.br