Profecias

Vela virtual, benção virtual... porque não Igreja VIRTUAL???

Padre oferece 'bênção online'

02/02/2012 13h46                                                                                             ACREDITE se QUISER

 

Devotos de Cianorte, no norte do Paraná, acendem vela online.

'Meu objetivo principal é levar a palavra de Deus', conta padre idealizador.

Falta de tempo para ir à missa não é mais desculpa para os fiéis de Cianorte, norte do Paraná. O padre Carlos de Figueiredo disponibilizou pela internet um sistema de “benção online”, que pode ser acessado a qualquer momento do dia. O fiel acende uma vela virtual que permanece acesa por sete dias, e também pode pedir conselhos através do perfil do padre na rede.

“Meu objetivo principal é levar a palavra de Deus, eu dou essa benção exatamente para isso”, justifica o pároco, cujo serviço é aprovado pelos fiéis. “Tem dias que a gente não pode ir à missa. A gente procura sempre que pode estar presente, mas essa benção dele diária para a gente que sai para trabalhar, para a gente que sai para viajar, é uma coisa assim que deixa a gente mais tranquilo, mais confortado durante o dia”, conta o fiel Maurício Velasco

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O CRISTÃO E O DOMINGO

        (Autor: Padre Inácio José Vale)

 

O grande pecado nos tempos que correm é a violação da santidade do domingo. Há cristãos que chegaram ao estado absurdo, de ficar em paz com sua consciência, não participando da santa Missa de domingo. Digo para vocês: quem chegou a este estágio, que se cuide: o atestado de sua morte espiritual já foi emitido por Jesus, o Médico Celeste. Ai de quem recebe este atestado!

Pelo mundo inteiro a Nossa Senhora tem dito que: “cometem-se mais pecados nos domingos do que nos outros dias da semana”. E isso é verdade! E grande parte deles acontece devido à falta da Missa de preceito, e da comunhão em estado de graça. Há também os inumeráveis sacrilégios cometidos pelos que comungam em pecado grave.

 Sem Missa e sem obras de caridade no Dia do Senhor, acaso alguém que se diga católico pode ficar com a sua consciência tranqüila? Se Deus fosse ouvir os falsos queixumes de enfermidades, para o não comparecimento às igrejas aos domingos, não caberiam nos hospitais os simuladores.

Chamamos a isso: doença dominical!

Eis aqui listados SEIS tipos de pessoas propensas a contrair esta terrível doença! Falamos dos que alegam mais ou menos assim:

1º - Eu rezo do meu jeito e Deus me entende!

       O mentiroso: De fato este não reza é nunca!

2º - O padre é muito mais pecador que eu!

       O cínico: Bota a culpa nos padres, dos pecados que ele mesmo tem!

3º - Não precisa ir a igreja pra rezar, Deus está em todo lugar!

       O sarcástico: Quem não reza na igreja, não reza também em família;

4º - Se for à igreja eu faço mais pecados que aqui;

       O “santo”: Se for para blasfemar contra a Igreja e o padre, melhor não ir mesmo!

5º - Não vou lá Igreja pra ver aquela gente falsa comungando;

       O falso: se ele fosse, também ele falso em dobro, iria comungar também!

6º - Não vou lá porque ficam olhando só as roupas da gente!

       O descarado: justamente aquilo que ele (ela) faz, quando vai à Igreja!

Viram os indicativos? Mentiroso, cínico, sarcástico, falso santo, verdadeiro falso, e descarado! Com este “currículo” invejável, você acha mesmo que esta pessoa tem ainda parte com Deus? Vejam:   

Inegavelmente, a “doença dominical” é uma enfermidade própria dos maus católicos, e exatamente este diagnóstico – tal “doença” só ataca nos domingos e dias santos – é a chave para se descobrir a saúde espiritual de cada um deles. Ou de gente cínica que se diz católico!

Eis os QUATRO “indicativos” mais comuns da doença dominical:

1.º - Não interfere com o apetite.

        A pessoa está doente para não ir a Missa, mas nunca perde a vontade de comer. Aliás, domingo é para milhares o dia do famoso churrasco em família! E dia de beber “socialmente”!... Até cair de porre!

2.º - Nunca dura mais que 24 horas, em cada período.

        Os sintomas da doença passam logo depois que bateu o sino de entrada e ele diz: agora é tarde! Não gosto mesmo de chegar à Igreja depois que o padre começou a reza!

3.º - Nenhum médico precisa ser chamado.

        Não, porque a consulta custa caro, e “não estou ai para dar dinheiro a médicos, porque a “dor” vai logo passar”. Basta passar um pouco de anestésico na consciência! E nisso o capeta é mestre! E como ele ajuda!

4º - Ataca proporcionalmente 80% dos homens e 20% das mulheres!

       Basta fazer a estatística em cada capela deste país, e isso ficará claro. Pior é que, neste caso, esta doença acaba por contaminar a 100% dos filhos destes!

MAS ATENÇÃO: Eis os DOIS perigos maiores desta gravíssima doença:

1.º - É doença muito contagiosa.

        Doença maligna que passa de pai para filho, e não falha. Basta que o pai não vá à Missa, para que o filho se também sinta plenamente desobrigado de ir. Tal pai, tal filho! Sim, ela passa também para os parentes e amigos com muita facilidade!

2.º - É sempre fatal, no término da vida, para cada alma...

        É como veneno mercurial e cumulativo: quando chega a dose exata no organismo, a alma morre, e para sempre... Do avô, do pai, do filho! Sim, e certamente são os pais RELAPSOS as maiores vítimas fatais.

REGRA GERAL: esta doença ataca subitamente este percentual, no domingo, sempre pela manhã, a despeito do paciente não sentir nenhum mal-estar no sábado à noite, quando estava na festa com os amigos, nos bailes, ou em lugares piores.

No domingo ele se levanta saudável e toma um suculento café, pela manhã. O ataque da doença ocorre geralmente às 8:00 horas e às vezes permanece até ao meio-dia... Isso pode variar de cidade, em cidade, depende do horário da Missa! Mas o interessante é que quase sempre depois que terminou o eco do último sino da capela, já alivia a dor... E como doía!

À tarde, o enfermo experimenta uma grande melhora, a ponto de ler os jornais dominicais, sair depois para uma volta pela cidade... Ao chegar a sua casa, serve-se de um lauto jantar e ele diz:

ATENÇÃO: em algumas cidades a Missa de domingo é à noite! Nestes casos é comum a doença recrudescer nesta hora! Então, subitamente a doença reaparece e o paciente se torna um inútil: fica sonolento, sente cansaço, ou dor de cabeça, e isso vai até as 22:00 horas, quando de súbito obtém uma cura radical! Milagrosa!... Depois que a Missa acabou! Ufa! Quase não consegui sufocar minha consciência!

Na segunda-feira, o paciente está completamente recuperado e segue fagueiro e pontualmente para as suas atividades normais. Naturalmente “cheio de desgraças”! Tem uma semana repleta de problemas: doenças na família, a sogra incomoda, a cunhada fala demais, ou acontecem brigas entre o casal e ou entre pais e filhos, ou os filhos se tornam rebeldes e até drogados!... Um caos!

E então falta dinheiro, e falta comida, e falta emprego e falta moradia!... Estas são as “graças” que o pobre “paciente” recebe, por haver trocado o remédio salvador da Santa Missa dominical e obrigatória, pelo churrasco deletério com amigos. Afinal, é este o “preço” que satanás cobra pela tão comum, “festa dominical”.

Acham mesmo que o Deus que instituiu o Domingo como Sagrado, e como o Seu Dia especial, não deveria deixar morrer, imediatamente, este tipo de doente? Que o Senhor os julgue, mas ponha cara de pau nisso!

Entretanto, tudo tem solução e nossa Igreja não poder morrer por causa destes quase defuntos espirituais, e então proponho uma campanha: vamos instituir o: Domingo Sem Desculpas.

..

Falemos agora sério, e muito sério! E então pergunto ás mulheres e homens:

Quantos, entre os que ainda vão a Missa aos domingos, quantos vão mesmo, movidos por um verdadeiro, contagiante e profundo amor a Jesus Eucarístico?

Quantos são aqueles que vão, humilde e amorosamente, contritos e humilhados, para agradecerem pelos imensos benefícios e graças recebidas durante a semana que passou, e pedirem a bênção de Deus para a próxima semana que se inicia?

Quantos são os que vão à Missa, mas com a alma limpa? Com o coração contrito e humilhado, falo dos que recebem Jesus de forma digna: em estado de graça, com a confissão em dia?

Quantos vão lá, e estando conscientes de estarem em pecado grave, e que não tendo se confessado antes, têm a consciência de que não devem comungar, e não vão, porque sabem que seria sacrilégio e sua condenação?

Quantos vão lá, e que, mesmo sabendo que estão em pecado grave, ainda assim têm a coragem temerária de receber Jesus indignamente, porque têm vergonha de ficar no banco e as pessoas acharem que são pecadores?

Quantos são, entre todos os que ainda assistem e vivem a Missa, aqueles que, se pudessem, passariam o domingo inteiro em companhia de Jesus, presente no Sacrário, e conversando com ele?

Quantos são aqueles, que têm consciência de que a Missa é o próprio Céu na terra e que conseguem sentir ali a presença de Deus, dos anjos, de Nossa Senhora, dos santos e das almas do Purgatório, na verdadeira liturgia celeste?

Assim, sei que estes poucos que ainda não foram atacados pela doença dominical sabem que: O Domingo é o Dia do Senhor 

Jesus Cristo ressuscitou no domingo  Mt 28.1.

A celebração da Missa na Igreja Primitiva era no domingo At 20.7; I Cor 16.1,2.

São João Apóstolo foi arrebatado em espírito para escrever o livro de Apocalipse no dia do Senhor que é o domingo Ap 1.10.

O grande apologista da fé cristã do terceiro século Tertuliano dizia esta grande verdade: “Sem domingo não existem cristãos”. Ou seja, quem não vai mais a Missa aos domingos, já não tem direito de ostentar o nome de católico!

“A cada domingo e cada dia de festa, sintam-se convidados pelo Senhor para encontrá-lo juntos, em torno da mesa da Palavra e do Corpo de Cristo” disse o Papa João Paulo II.

O santo domingo é por excelência o dia da santíssima Eucaristia. É o dia para se passar com Deus, com Jesus.

Diz o ditado popular: Domingo sem missa semana sem graça.

Imaginem agora isso: se Deus fosse distribuir as graças durante a semana, mas em função dos que vencem a doença dominical, será que não se teria de mudar este ditado para: domingo sem missa, semana de desgraça!???

Padre Inácio José do Vale

Pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo

Siderlândia  Volta Redonda-RJ