No melhor estilo do ecumenismo de Francisco a serviço do Anticristo e da maçonaria eclesiástica

22.04.2015 - Depois de enviar uma mensagem a pagãos indianos pelo aniversário de nascimento de “Vardahaman Mahavira, Tirtancara”, agora é a vez do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso cumprimentar os budistas pelo nascimento, iluminação e morte de seu ídolo.

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Pergunta que não quer calar:

Cardeal Jean-Louis Tauran , onde fica a conversão desses pagãos?

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O presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, Cardeal Jean-Louis Tauran, enviou nesta segunda-feira (20/04), uma mensagem aos budistas por ocasião do Vesakh, principal festa do calendário budista em que se comemora os três eventos significativos da vida de Gautama Buda: nascimento, iluminação e morte.

Na mensagem intitulada “Budistas e cristãos: juntos no combate da escravidão moderna”, o organismo vaticano enfatiza que este evento é uma ocasião para nos fazer próximos daqueles que sofrem e renovar o nosso compromisso em levar-lhes conforto e felicidade através dos gestos de amizade e compaixão.

Este ano, a mensagem do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso aos budistas se inspira na mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz 2015, intitulada ‘Já não escravos, mas irmãos’.

“Queridos amigos, partilhamos a convicção de que a escravidão moderna e o tráfico de seres humanos são crimes graves, feridas abertas no corpo da sociedade atual. Numa seção do “Caminho Óctuplo”, ou seja, “A vida reta”, Buda declara que o comércio de seres vivos, incluíndo escravos e prostitutas, é uma das cinco coisas que não devem ser cometidas. Ele ensina adquirir os bens de forma pacífica, honesta e por meios legais, sem coerção, violência ou engano, e com meios que não provoquem danos ou sofrimentos. Desta maneira, o budismo promove o respeito pela vida e pela liberdade de cada pessoa”, destaca ainda a mensagem do organismo vaticano.

“Como budistas e cristãos, solícitos em respeitar a vida humana, devemos colaborar juntos para que se coloque fim a essa chaga. O Papa Francisco nos convida a superar a indiferença e a ignorância, a socorrer as vítimas, cuidar de sua reabilitação psicológica e formativa e sua reintegração na sociedade de destino ou de origem.

A mensagem do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-relilgioso se conclui convidando a rezar para que a celebração do Vesakh possa ser um momento de aprofundamento das modalidades de colaboração entre cristãos e budistas “a fim de que não haja mais escravos, mas irmãos e irmãs que vivem na fraternidade, bondade e compaixão por todos”. (MJ)

Fonte: Dominus Est

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

SÓ RESTA NOVAMENTE REPETIR...

Mensagem de aniversário em homenagem a Vardhamana Mahavira, mestre do Jainismo indiano? (comparado a Buda)

Primeiramente vamos lembrar a Sagrada Escritura que diz...

"Não adorarás os seus deuses, não lhes prestarás culto, imitando as práticas (desses povos), mas derrubarás os seus deuses e farás em pedaços as suas estelas". (Êxodo 23, 24)

"Não farás aliança nem com eles nem com seus deuses". (Êxodo 23, 32)

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"...e não te desvies nem para a direita nem para a esquerda de nenhuma das prescrições que hoje te dou, para seguires a outros deuses e dar-lhes culto." (Deuteronômio 28, 14)

"Tende cuidado para que o vosso coração não seja seduzido e vos desvieis do Senhor para servir deuses estranhos, rendendo-lhes culto e prostrando-vos diante deles". (Deuteronômio 11, 16)

Francisco e os seus comparsas, lobos em pele de cordeiro, seguem a doutrina maçônica, que todos caminhos levam a Deus, ninguém necessita mais se converter ao catolicismo, todos se salvarão nas suas próprias crenças.

Mas, diz a Sagrada Escritura:

Jesus Cristo é o único caminho para a salvação: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14,6)

"Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo." (Colossenses 2, 8)

Porque...

"Todo aquele que caminha sem rumo e não permanece na doutrina de Cristo, não tem Deus. Quem permanece na doutrina, este possui o Pai e o Filho. Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más." (2 João 9-11)

Recordemos a capa do Rome Reports sobre a viagem de Francisco ao Sri Lanka...

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Quando Francisco diz aos lideres Hindus:

"Não precisam renunciar a sua religião (hindu) para viver em paz".

Seria para os Doutores da Igreja, Santos e outros Papas, como se Francisco declarasse: "Não vamos perder tempo convertendo os pagãos e suas divindades, para a Única e Verdadeira Igreja de Cristo, passada ao Seu Apóstolo Pedro. Deixe estes fundadores de seitas, que continuem no erro e se percam eternamente condenados ao inferno."

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Lembrando que cristãos, hindus, budistas e jainistas não têm o mesmo conhecimento de Deus, porque eles não estão ligados à mesma Revelação, não ouvem a mesma Palavra. O Deus do cristianismo é um ser de relação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Três Pessoas tão ligadas entre Si, que são, conjuntamente e cada uma, o único e mesmo Ser Divino.

De fato, o hinduismo, budismo e o tal  Jainismo negam não somente a Trindade, mas também a divindade de Jesus, sua morte e sua ressurreição e, portanto, a Redenção.

Dizia Santo Agostinho: Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?

Nos ensina São Paulo Apóstolo: "Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãos sofismas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo". (Cl 2,8).

Podem muitos católicos me chamarem igualmente de herege, cismático, fanático e etc...por conta da minha posição de declarar Francisco um antipapa.

Então, leiam este artigo abaixo e chamem estes heróis da fé, por defenderem a Santa Igreja Católica, proclamando a verdade diante do erro, igualmente de hereges e cismáticos. SIM, porque jamais eles concordariam com as declarações de Francisco.

"FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO"

Ao longo da história da Igreja, houve sempre o dogma de que só há uma Igreja verdadeira, e fora dela não há salvação. Sendo assim, não há liberdade religiosa, de crença, de culto. Olhemos para estes ensinamentos:

São Cipriano (séc. III): "Não há salvação fora da Igreja".

Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: "Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (...) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar".

IV Concílio de Latrão (1215), infalível, Canon I:"...Há apenas uma Igreja universal dos fiéis, fora da qual absolutamente ninguém é salvo...".

Papa Bonifácio VIII (1294-1303): "Por apego da fé, estamos obrigados a crer e manter que há uma só e Santa Igreja Católica e a mesma apostólica e nós firmemente cremos e simplemente a confessamos e fora dela não há salvação nem perdão dos pecados.

O Concílio infalível de Trento (1545-1563) além de condenar e excomungar os protestantes, reiterou tudo o que os Concílios anteriores declararam, e ainda proferiu: "... nossa fé católica, sem a qual é impossível agradar a Deus..."

Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: "... Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar..." (Profissão de fé da Bula "Iniunctum nobis" de 1564)

Papa Benedito IV (1740-1758): "Esta fé da Igreja Católica, fora da qual ninguém pode se salvar...".

Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus: "Os esforços [do falso ecumenismo] não tem nenhum direito à aprovação dos católicos porque eles se apoiam sobre esta opinião errônea que todas as religiões são mais louváveis naquilo que elas revelam, e traduzem todas igualmente, se bem que de uma maneira diferente, o sentimento natural e inato que nos leva para Deus e nos inclina ao respeito diante de seu poder(...) Os infelizes infestados por esses erros sustentam que a verdade dogmática não é absoluta, mas relativa, e deve pois, se adaptar às várias exigências dos tempos e lugares às diversas necessidades das almas".(...) "Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo, característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje...Eles afirmam que todas (as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(...). Tal é a situação. É claro, portanto, que a Sé Apostólica não pode por nenhum preço tomar parte em seus congressos, e que não é permitido, por nenhum preço, aos católicos aderir a semelhantes empreendimentos ou contribuir para eles; se eles o fizerem dariam autoridade a uma falsa religião cristã completamente estranha à única Igreja de Cristo."

Ou, ainda em outro documento, São Pio X, condenando, as teses modernistas: "Toda religião, não excetuada sequer a dos idólatras, deve ser tida por verdadeira(...). E os modernistas de fato não negam, ao contrário, concedem, uns confusa, e outros manifestamente, que todas as religiões são verdadeiras(...). Quando muito, no conflito entre as diversas religiões, os modernistas poderão sustentar que a Católica tem mais verdade, porque é mais viva e merece mais o título de Cristã, porque mais completamente corresponde o título de Cristã, porque mais completamente corresponde às origens do cristianismo".

Cremos ter provado que, pela Igreja Católica: só há uma Igreja verdadeira, fora da qual não há salvação;

Além disso, havendo um só Deus, consequentemente, só pode haver uma Igreja verdadeira.

Mas, se o sucessor de Pedro, ao invés de tentar converter os "pagãos e rebeldes", mostrando-lhes o verdadeiro é único Caminho possível para salvação de suas almas, que é a Igreja, que Jesus passou a Pedro...e...se o sucessor de Pedro, não mais observasse o seguinte...

"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja." (São Mateus 16, 18)

Pois...o Rei Jesus não disse: Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei as minhas Igrejas...

Ou mesmo as minhas religiões ou seitas.

Então, como declarou São Vicente de Lerins sobre a Tradição no Catolicismo:"Na Igreja Católica deve-se ter SUMO EMPENHO em que MANTENHAMOS  aquilo que foi criado em toda a parte, sempre e por todos, pois isto é que é VERDADEIRO E PROPRIAMENTE católico. (...) Portanto, pregar algo aos católicos fora daquilo que eles receberam NUNCA FOI LÍCITO, em parte alguma é lícito, e NUNCA SERÁ LÍCITO; e condenar abertamente aqueles que anunciam algo fora do que foi uma vez aceito, foi sempre necessário, em toda a parte é necessário, E SEMPRE SERÁ NECESSÁRIO." (Communitorium, Ench. Patr. 2168).

A verdade como eu já disse é que...

Francisco Preparando a Religião Universal do Anticristo. Onde todas as seitas levam a DEUS.

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Disse o Padre Emanuel, ainda no sec. XIX:

Sobre o aparecimento do Anticristo...

“Apresentar-se-á como cheio de respeito pela liberdade das religiões, uma das máximas e uma das mentiras da besta revolucionária. Dirá aos budistas que é um Buda; aos muçulmanos, que Maomé é um grande profeta... Talvez até irá dizer, em sua hipocrisia, como Herodes seu precursor, que quer adorar Jesus Cristo. Mas isso não passará de uma zombaria amarga. Malditos os cristãos que suportam sem indignação que seu adorável Salvador seja posto lado a lado com outras seitas e mestres."

Disse Nossa Senhora Bom Sucesso, em 1594: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais….aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).

Conforme já foi dito...

Os comparsas do Anticristo teriam a obrigação satânica de colocar o "homem maligno" certo no Vaticano, o "falso profeta", anunciado no Apocalipse para o cumprimento do Fim dos TemposO falso profeta tem a missão de convencer e unir a todos numa única religião universal, somente assim o poder mundano do Anticristo terá grande influência nos que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal. (II Tessalonicenses, 2, 9)

"Vi, então, outra Fera subir da terra. Tinha dois chifres como um cordeiro, mas falava como um dragão." (Apocalipse 13, 11)

"Mas a Fera foi presa, e com ela o falso profeta, que realizara prodígios sob o seu controle, com os quais seduzira aqueles que tinham recebido o sinal da Fera e se tinham prostrado diante de sua imagem. Ambos foram lançados vivos no lago de fogo sulfuroso." (Apocalipse 19, 20)