Francisco segue com seu plano ecumenista revolucionário: Que cada um se salve seguindo sua própria seita, religião ou pastora. Como é que é?

19.05.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

A Igreja Católica Universal ainda é necessária para a salvação?

Sim, seguindo o exemplo do Bom Pastor, continua a acolher as ovelhas que querem dirigir de volta para o Verdadeiro e único rebanho de Cristo.  (ou isto já mudou?)

Deveria a Santa Igreja, esconder a sua doutrina e a tradição herdada dos santos, doutores e papas,  para agradar aos irmãos de outras religiões (seitas) separados dela, em nome de um estranho ecumenismo que não se consegue compreender? Existe algum ensinamento católico que possa aprovar isto?

Francisco já pode ser considerado o "papa" dos protestantes, pois, a cada dia demonstra, que pouco se importa em tentar converter qualquer irmão separado da Verdadeira e Única Igreja de Cristo. (ou está afirmação já não é mais verdadeira? A Sagrada Escritura já não vale mais? Toda a doutrina e tradição católica foi anulada?)

Na semana passada tivemos noticias que Francisco recebeu em audiência no Vaticano, cerca de 100 pastores pentecostais e recebeu deles a benção com a imposição de mãos, algo impensável no tempo de outros papas.

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Pensa que ficou nisto? (O que já seria algo realmente impensável em outros tempos)

Mas, Francisco, ecumenista revolucionário por excelência, recebeu no Vaticano a delegação da Igreja Evangélica Luterana da Suécia, e Antje Jackelén, primeira mulher "arcebispa" da Igreja Luterana.

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Disse São Josemaría Escrivá: "Não podemos esquecer que a Igreja é muito mais do que um caminho de salvação: é o único caminho. Ora isto não foi inventado pelos homens, mas foi Cristo quem assim dispôs: o que crer e for batizado, será salvo; o que, porém, não crer, será condenado. Por isso se afirma que a Igreja é necessária, com necessidade de meio, para nos salvarmos. Já no século II Orígenes escrevia: se alguém quer salvar-se, venha a esta casa, para que possa consegui-lo…Que ninguém se engane a si mesmo: fora desta casa, isto é, fora da Igreja, ninguém se salva. E S. Cipriano: se alguém tivesse escapado (do dilúvio) fora da arca de Noé, então poderíamos admitir que quem abandona a Igreja pode escapar da condenação". Só há uma Igreja verdadeira, fora da qual não há salvação. Ou isto mudou?

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VEJA O VIDEO DESTE ENCONTRO ECUMENISTA.

No entanto antes de assitir devemos lembrar do seguinte....

Francisco está claramente abdicando de seu primeiro dever (supondo hipoteticamente que fosse ele de fato um papa), que é trazer as pessoas à Verdadeira Fé e, com isso, à salvação (cf. Mt. 28, 19-20).  Ele é um herético que ajuda o corpo mas destrói a alma (cf. Mt. 10, 28) Francisco está dizendo que você pode encontrar Cristo fora da Igreja, uma verdadeira afronta ao dogma Extra Ecclesiam Nulla Salus. ("Fora da Igreja não há Salvação")

O Concílio infalível de Trento (1545-1563) além de condenar e excomungar os protestantes, reiterou tudo o que os Concílios anteriores declararam, e ainda proferiu: "... nossa fé católica, sem a qual é impossível agradar a Deus..."

O Concílio Vaticano I (1869) afirmou que a doutrina da fé revelada por Deus não é sujeita à razão humana para ser aperfeiçoada, mas é um depósito confiado à Igreja que a guarda com fidelidade e a propõe com infalibilidade.

Seria para os Doutores da Igreja, Santos e outros Papas, como se Francisco declarasse: "Não vamos perder tempo convertendo os cismáticos e rebeldes para a Única e Verdadeira Igreja de Cristo, passada ao Seu Apóstolo Pedro. Deixe estes cismáticos, rebeldes e fundadores de seitas, que continuem no erro e se percam eternamente condenados ao inferno."

Além disso, havendo um só Deus, consequentemente, só pode haver uma Igreja verdadeira.

Mas, se o sucessor de Pedro, ao invés de tentar converter os "pagãos, rebeldes e desviados", mostrando-lhes o verdadeiro é único Caminho possível para salvação de suas almas, que é a Igreja, que Jesus passou a Pedro...e...se o sucessor de Pedro, não mais observasse o seguinte...

"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja." (São Mateus 16, 18)

Pois...o Rei Jesus não disse: Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei as minhas Igrejas...

Ou mesmo as minhas religiões ou seitas.

Então, como declarou São Vicente de Lerins sobre a Tradição no Catolicismo:"Na Igreja Católica deve-se ter SUMO EMPENHO em que MANTENHAMOS  aquilo que foi criado em toda a parte, sempre e por todos, pois isto é que é VERDADEIRO E PROPRIAMENTE católico. (...) Portanto, pregar algo aos católicos fora daquilo que eles receberam NUNCA FOI LÍCITO, em parte alguma é lícito, e NUNCA SERÁ LÍCITO; e condenar abertamente aqueles que anunciam algo fora do que foi uma vez aceito, foi sempre necessário, em toda a parte é necessário, E SEMPRE SERÁ NECESSÁRIO." (Communitorium, Ench. Patr. 2168).

Lembrando também...

A perfeita descrição do protestantismo, feita pelo Monsenhor Louis Gaston de Ségur em sua obra intitulada "Confissão".  Consta que o monsenhor era estimado pelo Papa Pio IX e amigo do Cura D'Ars:

"O Protestantismo é a religião daqueles que não têm nenhuma. Entre os protestantes, cada um traça seu próprio caminho; é a confusão religiosa universal. Ninguém conhece aquilo em que acredita, e nem por que acredita; cada um faz o que o satisfaz, cada um segue seu próprio capricho. É muito conveniente, mas não é cristão. [...] É porque os protestantes não confessam que suas consciências são desleixadas. Você já viu terreno abandonado? Por melhor que seja a qualidade do solo ele produz erva daninha e espinhos. E por que isso? Por que o trabalho benéfico do lavrador não foi aplicado nele; porque o arado e o ancinho não foram passados sobre ele. Ele permanece infrutífero; raramente pode uma cabra selvagem encontrar ali meios de abastecer seu escasso pastorear. Tal é, a experiência prova, a consciência do pobre protestante; o sólido exercício da confissão nunca a abriu. Não obstante sua maior ou menor retidão natural; não obstante sua boa disposição, sempre muito boa, - eles não são cristãos! Oh SENHOR! Que crime arrebatar de nações inteiras o inestimável benefício do Sacramento da Penitência! Lutero, apóstata e libertino como era, não foi tão longe" - Mons. Louis Gaston de Ségur, - Obra Confissão -

Francisco não partilha da mesma afirmação do Monsenhor Louis Gaston de Ségur, que declarou que os protestantes não são de fato cristãos.

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Francisco agora é louvado, pelos protestantes, como o Reformador. Será um novo Lutero?