A Grande Babilônia. É isso o que os Estados Unidos se tornaram?

27.06.2015 -

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A data em que o Supremo Tribunal dos EUA decidiu definitivamente o “casamento gay,” 26 de junho de 2015, é o aniversário em que Jerusalém caiu diante do cerco militar do rei Nabucodonosor da Babilônia. Foi 9 Tamuz, 586 a.C., conforme descrito em Jeremias 39 (e de novo em Jeremias 52).

Um mês mais tarde, o exército babilônico, dirigido por Nebuzaradão, comandante da guarda imperial, destruiu o Templo de Deus e o resto das muralhas de Jerusalém, e queimou a cidade. Isso foi em 9/10 Av, conforme descrito em Jeremias 52, que é 25/26 de julho em nosso calendário.

Se os EUA simbolizam Jerusalém e sua constituição simbolizam suas muralhas de proteção, a decisão do “casamento” gay representa o colapso da muralha sob o cerco demoníaco de Babilônia (que sempre simbolizou perversão sexual na Bíblia — veja Apocalipse 17 e 18).

Isso pode ser uma pista para entender o tempo do julgamento de Deus que está para vir aos EUA (e talvez a Israel e até o mundo inteiro). A data de 9 de Av é o dia histórico de muitos grandes desastres para o povo de Deus através das eras.

O fato que lhe digo para ficar de olho na data de 25/26 de julho não é uma palavra “Assim diz o Senhor,” mas uma dedução lógica de que os sinais apontam para isso como uma possibilidade.
Mas considere mais:

Se reconhecermos que a Babilônia gay conquistou os EUA em 26 de junho (9 Tamuz) de 2015, será que os EUA (ou mais provavelmente seu capitólio, a Cidade de Nova Iorque na época em que a constituição foi adotada) se tornaram oficialmente “Mistério: a Grande Babilônia” de Apocalipse 17 e 18, exatamente como Jerusalém se tornou propriedade da Babilônia nesta data em 586 a.C.?

E a propósito, 26 de junho foi também o aniversário do nascimento do Califado ISIS.
Você acha isso fascinante?

Sua teologia pessoal permite que você dê uma nova olhada nas profecias da Bíblia mesmo se contradiz o que você já pode ter sido ensinado?

Você está disposto a ir atrás das implicações da Bíblia além dos limites das tradições humanas?

Traduzido por Julio Severo do original em inglês de Scott Lively: Did America Become “Mystery Babylon”
Fonte: www.juliosevero.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Na sua fronte estava escrito um nome simbólico: Babilônia, a Grande, a mãe da prostituição e das abominações da terra". (Apocalipse 17, 5)

"Clamou em alta voz, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, a Grande. Tornou-se morada dos demônios, prisão dos espíritos imundos e das aves impuras e abomináveis". (Apocalipse 18, 2)

"Parados ao longe, de medo de seus tormentos, eles dirão: Ai, ai da grande cidade, Babilônia, cidade poderosa! Bastou um momento para tua execução!" (Apocalipse 18, 10)

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SUPREMA CORTE DOS EUA APROVA CASAMENTO GAY EM TODO O PAÍS. OBAMA COMEMORA

 

A Suprema Corte dos Estados Unidos legalizou nesta sexta-feira, 26, o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país, uma decisão histórica que anula o poder dos Estados de proibir as uniões entre homossexuais. 

Desta maneira, o casamento gay é um direito constitucional nos EUA, o que obriga os 13 Estados do país que ainda o proibiam a permitir que pessoas do mesmo sexo se unam com o amparo da lei.
 

MULTIDÃO CELEBRA A LEGALIZAÇÃO DO CASAMENTO GAY NOS ESTADOS UNIDOSDoug Mills/The New York Times

Gregory Bourke, à esquerda, e seu marido, Michael DeLeon, à direita, comemoram do lado de fora do palácio da Suprema Corte dos Estados Unidos, que havia legalizado o casamento deles já antes da votação desta sexta-feira. 

A decisão dos nove juízes que formam a Suprema Corte foi tomada após uma votação de cinco votos a favor da legalização e quatro contra.

A medida não entrará em vigor imediatamente porque a Suprema Corte concede ao litigante que perdeu o caso aproximadamente três semanas para solicitar uma reconsideração.

O caso analisado pela decisão de hoje se referia aos estados de Kentucky, Michigan, Ohio e Tennessee, onde o casamento é definido como a união entre um homem e uma mulher. Esses Estados não permitiram que os casais do mesmo sexo se casassem em seu território e também se negaram a reconhecer os casamentos válidos em outros Estados do país.

Há dois anos, a Suprema Corte anulou parte da lei federal contra o casamento gay, que negava uma série de benefícios governamentais para os casais do mesmo sexo que tinham se casado legalmente. Antes da decisão, o casamento gay era legal em 36 Estados e no distrito de Columbia. Em 2003, Massachusetts tornou-se o primeiro Estado americano a validar a união entre pessoas do mesmo sexo.

Centenas de pessoas se reuniram nos arredores da Suprema Corte, no centro de Washington, para comemorar a decisão dos juízes.

O governo do presidente Barack Obama já tinha manifestado abertamente sua postura a favor do casamento homossexual depois que, pela primeira vez, o próprio líder declarou apoio à causa em 2012. 

Today is a big step in our march toward equality. Gay and lesbian couples now have the right to marry, just like anyone else. #LoveWins— President Obama (@POTUS) 26 junho 2015

Em sua página no Twitter, Obama, disse que "hoje é um grande passo na nossa marcha em direção à igualdade". "Casais de gays e lésbicas têm agora o direito de se casar, como qualquer outra pessoa", continuou. O presidente concluiu o tuíte com a hashtag "#lovewins" ("o amor vence", em tradução livre). Em pouco mais de uma hora, a publicação teve cerca de 180 mil compartilhamentos.

No começo da tarde desta sexta-feira, Obama fez um discurso sobre o assunto no qual qualificou como "uma vitória para os EUA" a decisão da Suprema Corte. "Esta decisão fortalecerá todas nossas comunidades. Oferecerá a todos os casais homossexuais a dignidade que merecem", disse Obama nos jardins da Casa Branca. "Quando todos somos tratados de maneira igualitária, todos somos mais livres", acrescentou o presidente, que elogiou os esforços dos que lutaram durante décadas para conseguir o reconhecimento de que "todos devemos ser tratados como iguais, sem importar a quem amamos".

Obama acrescentou que o "progresso no caminho vem frequentemente em pequenos passos". "Às vezes dois passos adiante e um atrás, impulsionados pelo esforço persistente de cidadãos dedicados. E depois, às vezes, há dias como este, quando esse esforço lento e constante é recompensado com a justiça que chega como um raio", acrescentou.

O presidente americano reconheceu, no entanto, que ainda "há muito trabalho a fazer para estender a promessa de que os EUA sejam iguais para todos os americanos". Por outro lado, Obama se mostrou otimista. "Hoje também temos a esperança de que, apesar dos muitos problemas com os quais é preciso lidar, frequentemente dolorosamente, a verdadeira mudança é possível". "Os Estados Unidos devem estar muito orgulhosos", destacou o presidente. 
 
ONU. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, parabenizou nesta sexta-feira a decisão "histórica" da Suprema Corte dos EUA de reconhecer em todo o país o casamento homossexual e afirmou que representa "um grande passo para os direitos humanos".

Através de seu porta-voz, Ban disse que a decisão "abre a porta para que gays e lésbicas americanos vejam reconhecidas suas relações, sem importar em que parte do país vivem". Segundo o diplomata coreano, negar a estes casais o reconhecimento legal consiste em "uma discriminação generalizada" e a decisão de hoje terminará com essa situação.

A decisão também anula o poder dos Estados de proibir as uniões entre homossexuais e transforma o casamento ente pessoas do mesmo sexo em um direito constitucional. Ela determina que os 13 Estados do país que ainda proibiam as uniões legais passem a permiti-la. / EFE e AP