O Arcebispo Marcel Lefebvre, em coletiva de 1989, alertava sobre a influência islâmica na França.

Hoje as palavras deste corajoso e zeloso Arcebispo, soam como uma profecia anunciada, não só em relação a França, mas ao Mundo todo

 

26.07.2016 - Hora desta Atualização - 18h40

Mais um ataque de terroristas muçulmanos na França. Agora invadiram uma igreja em plena celebração da missa e mataram friamente um sacerdote.

Padre Hamel tinha 86 anos. Os dois terroristas islâmicos fizeram o padre ficar de joelhos e o decapitaram, enquanto filmavam a atrocidade, rezando em árabe no altar. Depois os dois terroristas foram mortos pela polícia francesa.

n/d

Meu Deus…até quando irão se fingir de cegos? Até quando esse bom-mocismo do mais alto grau da Igreja prevalecerá? Até quando se calarão e se fingirão de bobos em nome do novo ecumenismo e da misericórdia pós conciliar? Até quando levarão o assombroso exemplo da foto adiante?

Abriram suas igrejas para muçulmanos celebrarem o Ramadan, convidaram imans pra rezar nos jardins do Vaticano, beijaram o Alcorão,

n/d

O Papa Francisco retirou os sapatos para visitar mesquitas, colocando Maomé ao mesmo nível de Nosso Senhor Jesus Cristo, nesses sacrílegos encontros ecumênicos.

n/d

n/d

A resposta a toda essa benevolência está aí! Onde chegarão? Esse pode ser o destino.

Fonte: Dominus Est

====================================

Nota de www.rainhamaria.com.br

O Arcebispo Marcel Lefebvre, em coletiva de 1989, alertava sobre a influência islâmica na França. Hoje as palavras deste corajoso e zeloso Arcebispo, soam como uma profecia anunciada, não só em relação a França, mas ao Mundo todo.

 

Nota final de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

VAMOS LEMBRAR NOVAMENTE O SEGUINTE...

O Islamismo afirma que Jesus não era Deus, porém, contrapondo essa afirmação do islamismo, a Bíblia diz que Jesus, Filho do Altíssimo, possui a mesma essência de Deus.

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus". (João 1,1)

"Jesus disse: Eu e o Pai somos um". (João 10, 30)

O papa Francisco, que é jesuita, declarou recentemente aos muçulmanos: "As pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira" (CNS News noticias)

O Papa Francisco ao declarar que as pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira", rasgou a Sagrada Escritura, a Palavra de DEUS e a jogou no lixo.

Liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira é em outras palavras, a liberdade de escolher o Caminho que leva a DEUS, então...

Diz na Sagrada Escritura:

"Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)

Cristãos e muçulmanos não têm o mesmo conhecimento de Deus, porque eles não estão ligados à mesma Revelação, não ouvem a mesma Palavra. Contentar-se em afirmar que Deus existe e que Ele é único..é no que se resume o conhecimento muçulmano de Deus. O "Deus" do Alcorão é um ser solitário, enquanto o Deus do cristianismo é um ser de relação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Três Pessoas tão ligadas entre Si, que são, conjuntamente e cada uma, o único e mesmo Ser Divino.

Prova também de que os muçulmanos e cristãos não têm o mesmo Deus é que os cristãos adoram Jesus Cristo como verdadeiro Deus, o que para os muçulmanos é idolatria.

Para os muçulmanos, é contrário à dignidade de Deus que Ele se faça homem, o que implica que Deus deveria ter vergonha de sua criação!

As divergências são tais que se pode definir o Islã como não sendo outra coisa senão a negação do cristianismo, a ponto de o Islã afirmar que toda a sua glória consiste em restabelecer a religião pura e original falsificada pelos cristãos.

De fato, o islamismo nega não somente a Trindade, mas também a divindade de Jesus, sua morte e sua ressurreição e, portanto, a Redenção.

DIZ O ALCORÃO...(que é um livro de paz...claro)

“Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três são ímpios (…) Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73).

“Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são ímpios” (V, 72). (referindo-se a Jesus)

n/d

“Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29).

“Combatei-os (…) até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39).

Então, sobre Francisco e seus comparsas, promoverem o islamismo, usando de pretexto, este "falso ecumenismo"...

Disse Nossa Senhora do Bom Sucesso, no ano de 1594, ao tratar da propagação das heresias no Fim dos Tempos: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).

O "deus" que Francisco proclama é um "deus estranho"...que agrada aos homens...que os convida a seguir todos os caminhos para encontrar DEUS. (este é o "deus" ecumênico que o Anticristo deseja para a humanidade)

A missão de Francisco é confundir as pessoas, difundir o erro e destruir o Catolicismo sob a guisa de ser "misericordioso" e "humilde".

Não sou eu, Dilson Kutscher, um mero operário da messe, que responde ao fato de um "papa", entrar numa mesquita, inclinar sua cabeça virado para Meca e adorar a Alá, prestando reverência a Maomé.

n/d

O Rei Jesus responde diretamente ao Papa Francisco:

"Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim"(São João, 14, 6)

O Rei Jesus declarou e Palavra de Rei não volta atrás...

"Juro-o por mim mesmo! A verdade sai de minha boca, minha palavra jamais será revogada: todo joelho deve dobrar-se diante de mim, toda língua deve jurar por mim", (Isaías 45, 23)

"Ninguém vem ao Pai senão por mim". (São João 14, 6)