Governo da Alemanha aconselha os cidadãos a armazenar comida e água, pela primeira vez desde a Guerra Fria.

Que estejam preparados para uma eventual situação de emergência a nível nacional

 

24.08.2016 - Hora desta Atualização - 10h55

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Governo alemão está a aconselhar os cidadãos do país, pela primeira vez desde a Guerra Fria, a armazenarem comida e água e estarem preparados para uma eventual situação de emergência a nível nacional.

Sob o novo conceito de defesa civil, que deverá ser aprovado esta quarta-feira pelos ministros da chancelaria de Angela Merkel, os cidadãos alemães são aconselhados a armazenarem comida suficiente para dez dias e água para cinco – dois litros diário por pessoa – porque um potencial desastre poderá impedir o acesso imediato aos serviços de emergência nacionais.

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O novo conceito de proteção civil surge delineado num documento do Ministério do Interior com 69 páginas, divulgado esta segunda-feira pelo jornal alemão "Frankfurter Allgemeine", que deverá ser aprovado pelo gabinete da chanceler. No documento, lê-se que "um ataque ao território alemão é improvável" mas que a possibilidade de uma grande ameaça à segurança nacional não pode ser excluída.

Por enquanto, faltam muitos detalhes sobre este plano do ministério mas em cima da mesa estará também a possibilidade de regresso do serviço militar obrigatório, isto após o país ter sido recentemente alvo de ataques, nomeadamente na Baviera.

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O ministro do Interior Thomas de Maiziere explicou esta segunda-feira que o país deve estar preparado para reagir caso as suas reservas de água e comida sejam envenenadas ou caso as rotas de abastecimento de gás e petróleo sejam interrompidas.

Fonte: http://expresso.sapo.pt  e  www.noticiasaominuto.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Lamentai-vos, porque o dia do Senhor está próximo como uma devastação provocada pelo Todo-poderoso. Por causa disso deixam cair os braços; todos perdem a coragem; ficam cheios de terror... Tomados de convulsões e dores, eles se retorcem como uma mulher em parto. Olham uns para os outros e têm o rosto em fogo...

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Eis que virá o dia do Senhor, dia implacável, de furor e de cólera ardente, para reduzir a terra a um deserto, e dela exterminar os pecadores. Nem as estrelas do céu, nem suas constelações brilhantes, farão resplandecer sua luz; o sol se obscurecerá desde o nascer, e a lua já não enviará sua luz. Punirei o mundo por seus crimes, e os pecadores por suas maldades. Abaterei o orgulho dos arrogantes e humilharei a pretensão dos tiranos. Tornarei os homens mais raros que o ouro fino, e os mortais mais raros que o metal de Ofir. Farei oscilar os céus, e a terra abalada será sacudida pela ira do Senhor Deus dos exércitos, no dia do seu furor ardente. Os chacais uivarão nos seus palácios, e os lobos, nas suas casas de prazer. Sua hora está próxima e seus dias estão contados". (Isaías 13)

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"Sobre ti desencadearei a minha cólera; soprarei sobre ti o fogo do meu furor; eu te entregarei nas mãos de homens brutais, artífices de destruição. Serás presa das chamas; teu sangue correrá no meio da terra; não se recordará mais de ti, porque sou eu o Senhor, que falei". (Ezequiel 21, 36-37)

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"Mas farei passar este terço pelo fogo; purificá-lo-ei como se purifica a prata, prová-lo-ei como se prova o ouro. Então ele invocará o meu nome, eu o ouvirei, e direi: Este é o meu povo; e ele responderá: O Senhor é o meu Deus". (Zacarias 13, 9)

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"Preparei uma armadilha para você, ó Babilônia, e você foi apanhada de surpresa; você foi achada e capturada porque se opôs ao Senhor...

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Por isso os seus jovens vão cair nas praças e todos os seus guerreiros perecerão nesse dia - oráculo do Senhor. É contra ti que me volto, ó insolente - oráculo do Senhor Javé dos exércitos, chegou o teu dia, o tempo do teu castigo. Atordoar-se-á a insolente, e cairá sem que ninguém mais a levante. Lançar-lhe-ei fogo nas suas cidades, e tudo em volta será devorado. Acontecer-lhe-á como no tempo em que Deus destruiu Sodoma, Gomorra e as cidades vizinhas - oráculo do Senhor. Ninguém mais aí habitará, e nenhum ser humano a povoará". (Jeremias 50, 24, 30, 31, 40)