Pe. Nectou

II.  PeNectou, S.J. (séc. 18)

·       “A confusão será generalizada de tal sorte que os homens não serão capazes de raciocinar, como se Deus houvesse abandonado a humanidade, e isto, durante a crise máxima. O melhor que poderá ser feito será permanecer onde Deus nos deixou, e perseverar nas orações fervorosas. ...Neste momento haverá uma crise tão terrível que as pessoas acreditarão que o fim do mundo chegou. Sangues correrão em muitas cidades grandes. Os elementos entrarão em convulsão. Será como um pequeno Julgamento Final”.

·       “Muitos perderão as suas vidas nestes tempos de calamidade, mas os perversos não prevalecerão.  Tentarão, certamente, destruir toda a Igreja, mas não lhes será dado tempo suficiente, porque a crise tenebrosa terá uma duração curta. Quando tudo parecer perdido, tudo será resguardado. Este desastre acontecerá logo após a força da Inglaterra começar a minguar. Este será o sinal. Como quando a figueira começa a brotar e produzir folhas e é o sinal seguro da chegada do verão. A Inglaterra, por sua vez, experimentará uma revolução mais tenebrosa que a da França. Continuará o tempo suficiente para França recobrar a sua força; então auxiliará a Inglaterra a restaurar a paz e a ordem”.

·       “Durante esta revolução, que será generalizada e não restrita à França, Paris será destruída tão completamente que 20 anos depois, os pais andando com os seus filhos na sua ruína, serão indagados de que tipo de lugar era aquilo; e assim responderão: “Meu filho, esta era uma grande cidade que Deus destruiu por causa de seus crimes”. (Yves DupontCatholic Profecy, 1973).