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O amor nasceu para ser livre, mas o ódio só veio para discordar de tudo que é de mais sagrado. O silêncio do amor infinito durou até o quanto podia, mas o sacrifício da Santa Missa, que era o que mais aumentava a esperança de todos, vem sendo, agora, um palco qualquer, onde ali se pode cantar alto, bater palmas e até pular. Jesus, em Sua trajetória, indo pelo caminho do Calvário, teve várias caídas, mas teve um momento em que olhou para aquela multidão e disse: “Chorai por vós mesmos”, porque Ele sabia que viria este tempo da desolação e do desrespeito por tudo que é de mais sagrado. Nenhum Profeta profanou o Templo de Deus e nenhum Apóstolo, a não ser Judas, veio desonrar Jesus. Na Santa Ceia tiveram a visão da purificação do pão e do vinho, feito por Ele e dado, por Ele, aos Seus Apóstolos, mas sabendo que no meio tinha um traidor. O demônio pediu para entrar no coração de Judas e Jesus deixou; não proibiu.

Agora, irmão, o mesmo vem acontecendo, onde o próprio demônio pede novamente a Jesus para entrar no coração de muitos de Seus servidores, e Jesus permite novamente, só que este ato será o fim de toda maldade. A mudança no sacrifício da Santa Missa e o desafio pelo que está escrito, dizendo que não foi como está escrito, isto chama-se a abominação da desolação(Mc. 13,14), pois querem revogar as Santas Palavras que estão na Sagrada Escritura. Isto é uma afronta. E a mais forte que já houve é justamente agora, neste tempo, onde os desafiantes de toda esta mudança vêm aceitando as ofertas do demônio, para seduzirem tudo que puderem – na idéia deles – e tirarem da mente das pessoas que Cristo não tem esse Seu poder, como falam as Escrituras.

Queridos irmãos! Eu, que sou considerada doutora da Igreja, dou prova de que este tempo está sendo o mais triste para a maioria da humanidade. Um povo confuso é uma lástima, porque não sabe mais o que é certo ou errado. O destino desta idéia diabólica é o inferno, pois é para lá que irão todos esses. Corrigir um irmão, de suas obras más, até pode, mas tirar um só til das Escrituras é como se já estivesse jogando sua alma no inferno. Cristo, nas Suas últimas palavras, ainda quando estava na Cruz, disse: “Pai, perdoa-lhes, porque eles não sabem o que estão fazendo!”(Lc. 23,34). Vejam que pela Sua tão grande misericórdia pedia perdão até por aqueles que eram dominados. Mas, agora, já passou dos limites, pois desafiar os Profetas e vir contra eles é querer se passar por Deus. Mas, não é, pois este deus é contra tudo o que é de mais sagrado. Este é o revolucionário que viria no fim dos tempos e que já está no comando.

Adorai, irmãos, Jesus Sacramentado sempre que puderdes, mas de joelhos. Dai todo respeito que cabe só a Ele e a Sua Santa Mãe.

Irmã Teresinha do Menino Jesus