A tua palavra confirma que Deus é bom e fiel. Jamais de tua boca sai palavrão. Abençoas todos que te pedem socorro. Esta piedade não é mais do que ter um verdadeiro amor.
Nós aprendemos, em nosso tempo, o que o destino já nos guiava, porque todos nós temos este carisma. É um assunto de suma importância. Não se deve reservar, nem guardar, um segredo de Deus, porque Ele apontou o que somos.
Já que muitos não deram ouvidos à doutrina que passou para nós, ensinávamos a todos os que vinham ao nosso encontro. Por exemplo: Pedro comandava aonde nós deveríamos ir. E sem pensar no que deveríamos dizer, as palavras saiam espontaneamente de nossa boca, e tudo era falar do Novo Reino que deveria vir, mas sem termos noção de como seria; só tínhamos uma vontade de falar de Jesus, nosso Salvador. De nossa boca, o louvor saía sem nós percebermos. E quando dávamos por conta, nós cantávamos hinos que nunca tínhamos ouvido, mas cantávamos.
Então, os que nos conheciam, um perguntava ao outro: Assim eles pensavam. ‘Onde foi que eles aprenderam essas coisas tão lindas? Pedro, João e Tiago só cantavam versos de pescador, e agora estão louvando a Deus com palavras tão bonitas! Que mistério é este?’
E tu, irmão Pedro II, cantas os teus hinos sem teres noção da grandeza que têm todas.
Teu verdadeiro ensino continua agradando ao nosso Rei, e a nós também.