A humildade

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Pelas saudações que vens sempre fazendo ao nosso Salvador, Ele te dá toda a graça, para que possas servir a Ele com todo o respeito, e a luz que permanece sobre ti ilumina as palavras que passam por tuas mãos. Nem todos tiveram esta graça que hoje estás tendo, Meu filhinho. Muitos quiseram passar por esta porta, mas não puderam, por motivos banais. Não admitiram em serem humildes e simples, mas acharam que tinham que andar de colarinhos levantados, pela razão social, como se pede hoje em dia, onde a pessoa tem que ser elegante, saber dialogar, falar em várias línguas e ter um ponto de vista como uma pessoa ilustre. Mas, para Jesus, Meu Santo Filho, nada disso se põe a um homem inteiramente de Deus e que está a Seu serviço. Foi o que Jesus fez quando andou por esta terra: buscou homens simples. Não chamou universitários, mas uns pescadores, e não deu o direito aos fariseus soberbos de mandarem em Seus Apóstolos, e sim de irem de casa em casa das pessoas que não tinham o conhecimento do Reino de Deus, para pregarem a boa nova.

Hoje és tu, Meu filhinho, que vens fazendo o mesmo papel. És simples, humilde e carinhoso com todos. A alegoria começa por aí. Cada coração que se manifesta diante do Senhor com a sua simplicidade, Deus, por Sua vez, se compadece dele cada vez mais, porque no novo mundo será assim: todos serão humildes. Será um povo santo, onde a honestidade fará viver eternamente, e ninguém mais chegará em Sua frente de colarinho levantado, que quer dizer: homens que se chamam ilustres. Não é assim, aqui no céu.

Sabem, Meus filhos queridos: como pessoas, aqui todos são iguais. Não há diferença. O que uma boca fala, todos dizem a mesma coisa, e sempre saudando o nosso Rei com palavras bonitas, sábias e inteligentes, porque toda sabedoria parte d’Ele, e que a dá a cada um. E ninguém é mais do que o outro; todos são tratados iguais.

João Paulo II mostrou que, pelo cargo que tinha, não deixava de beijar o chão onde passava, ao entrar em qualquer país. Cada vez que se curvava, era para dar graças ao Senhor, pelo respeito que tinha por tudo o que Deus criou.

E onde estão esses que se dizem membros da Igreja de Pedro, que nem sequer deixam se ajoelhar mais diante do Santíssimo Sacramento? Não fazem mais os atos necessários na celebração da Santa Missa. Ela, hoje, está sendo, sim, mais para um show, do que um sacrifício deixado por Jesus em reparação dos pecados. Cada um desses que vêm cometendo este sacrilégio não terá o que espera, que é a salvação. Estão se condenando por si mesmos.

Filhinho Pedro: A maneira como vens fazendo, mostrando aos sacerdotes como deve ser feito aqui em tua igreja, isto quase não se vê em outras partes da terra. Uns até celebram a Missa direito, mas não chamam a atenção sobre as vestes e o respeito como se deve ter.

Maria, Mãe de Deus