Não se deve dizer aquilo que o diabo mais gosta de ouvir: palavrões

Mensagem recebida pelo Profeta Pedro II (Bento da Conceição) - Taquaras – Balneário Camboriú – Santa Catarina – Brasil. Informações fone- fax: (0xx47) 3367-7110 ou (0xx47) 9234-1114 (Vivo) ou (0xx47) 9112-8000 (Tim) ou (0xx47) 3360-7167

 

     Senhor Jesus, o Livro: A Palavra Viva de Deus, é como se fosse o pão descido do Céu para o nosso bem?
 

     Da água que tu bebes, voltas sempre a beber quando tens sede, mas a que te dou, nunca mais sentirás sede. O significado do Livro é isto aí. Quem dele aproveita a entender cada vez que procura ler, não para, porque sua alma gosta de ouvir o que parte daqui de cima, e não das vergonhas que saem debaixo, palavrões que chegam a estremecer o Céu, são como chamas de uma grande queimada, que deixa a terra sem vegetação. Assim, são esses que vem destruindo o que é Meu. Ainda disse no sermão da montanha: “Ai daqueles que vierem a escandalizar uma só criancinha. Antes não tivesse nascido” (Mt 18,06).
 

     Mas Jesus, quem são os mais culpados? Começando pelos pais ou os que vêm dirigindo a Igreja de Pedro?
 

     Ambos. A figura que retrata Meu Santo Rosto, como uma dessas criancinhas, jamais deveria ouvir um só palavrão, porque Sou Eu que através delas, Meu Santo Espírito está presente. Então, não se deve dizer aquilo que o próprio diabo mais gosta de ouvir, seus pais ensinando a dizer palavrões. Depois, são os Meus representantes que se aproveitam da fraqueza das crianças, e vêm praticando o maior pecado, que não para dentro de Minha Igreja que passei a Pedro I. Veja o exemplo que estás Me dando, Meu filho Pedro II. Teus filhos, teus netos e bisnetos não são crianças que já vem Me entristecendo, são criancinhas que, cada uma que nasce, trás consigo um rostinho lindo e perfeito, porque seus pais não ensinam o que hoje vem ocorrendo com as crianças nas grandes cidades, que já nascem com a marca da besta, por ver no começo, quando começa a sair sozinho, só pornografia e maldade. São frutos que antes de amadurecerem, não mais se aproveitam.

 

Espírito Santo e Pedro II