O DIA TREZE DE MAIO

Mensagem recebida pelo Profeta Pedro II (Bento da Conceição) - Taquaras – Balneário Camboriú – Santa Catarina – Brasil. Informações fone- fax: (0xx47) 3360-7167 ou (0xx47) 9234-1114 (Vivo) ou (0xx47) 9112-8000 (Tim) ou (0xx47) 3367-7110

 

         Meus filhinhos, a razão deste dia treze de maio, a data é muito significativa, não só pela Minha aparição em Fátima no ano de mil novecentos e dezessete, e sim, pela abolição dos negros que são pessoas iguais a todos. Esses filhos vinham sofrendo nas mãos dos brancos como verdadeiros escravos. A princesa Isabel, naquela época, confiava em Mim, como sua companheira, nas horas mais difíceis e aos poucos, fui ouvindo o seu pedido, pela dor que ela sentia com a escravidão. A paz, que passei a ela, foi o suficiente para que suas mãos viessem a assinar a libertação dos negros e que todos tivessem o direito de andar por onde quisessem, sem que ninguém tivesse o direito de posse sobre um deles sequer. Por ser mãe, sofria muito e sofro por esses e por todos que até hoje sofrem com a falta de justiça, dos homens que tomaram as suas leis, pagando um mísero salário para os mais fracos. Esses que hoje estão no poder, pelo mundo inteiro, suas credenciais para Meu Filho Jesus, nenhuma é aprovada, por causa das injustiças que vem cometendo com os sem-terra e os descamisados, que estão morrendo de fome e frio. Minhas lágrimas, Meu filhinho Bento, são vistas até através das imagens que fizeram das Minhas aparições. Neste coração só vai passar a dor, na hora que Meu Filho Jesus descer do Céu com Seus Anjos e Santos, para dar paz ao mundo inteiro. Ele já está pronto a cumprir o que foi escrito pelos seus profetas. O pouco tempo que resta, é questão de pouquíssimos meses e não século.

         Queridos filhinhos, Eu, vossa Mãe, como Rainha do lar, pela data de ontem o que fizeram, em Meu Nome, para todas as mães, sinto-Me elogiada com tantas palavras bonitas que Me disseram neste dia. Mas, por outro lado, sinto-Me triste, por ver milhares de mães sendo desprezadas pelos seus próprios esposos, e muitas pelos seus filhos. As maternidades jamais deveriam negar o direito a qualquer uma, quando fosse a hora de dar à luz. A discriminação ainda continua, em muitas partes do mundo. Tem mães que morrem sem socorro, por falta de documentos e por não terem dinheiro. Essas vidas serão testemunhas, na hora do julgamento, de todos aqueles que não prestaram socorro. E os maridos que, sem motivo, abandonaram-nas, seus pecados pesarão muito mais na balança.

         Mãe, não quer dizer só um nome; é também uma sofredora que passa a ser explorada por muitos. Feliz é o lar em que o marido ajuda a esposa, na hora de dar à luz aos seus filhos, não deixando sofrer, quando essas crianças nascem. Com o amor dos dois, a criança sente, em seu coraçãozinho, o amor paterno, que é o principal para o recém-nascido. O aconchego dos dois faz com que seja uma criancinha dócil, mimosa e meiga, conforme vai crescendo. Quando, porém, trata-se de um nascimento, onde falta o amor do pai, que abandonou, a metade da sua felicidade, o próprio pai destruiu. Isso será cobrado no dia do julgamento. Na Minha maternidade, José não Me abandonou, mesmo sabendo que o Filho que Eu trouxe a este mundo, não era dele, e sim, de Deus. Mas, seu amor por Jesus foi como se fosse seu próprio Filho.

         Obrigado, Meu filhinho. Lute pela paz que, de Mim, terás sempre Minha proteção e muito mais de Jesus.

 

Maria, Rainha da Paz