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Natal

15/12/2004


      Bento - Jesus! Neste Natal, o que o Senhor diria para toda humanidade, para comemorar Sua festa de aniversário, Santo Mestre?


      Não pôr sobre a mesa mais do que aquilo que for necessário.

      Lembrem-se que, se alguém estiver festejando com farta distribuição de alimentação e bebidas, não estarei no meio, porque junto estarei no meio daqueles que neste dia não têm nem o que comer. Meu maior sofrimento vem por este lado. É isto que Me causa a maior tristeza: vendo o desperdício de comida e milhões morrendo de fome. É como numa plantação: se há falta de irrigação, as plantas por si secam, depois morrem. O mesmo vem acontecendo em muitos países. A doutrina filantrópica dos homens é totalmente diferente da Minha, onde Eu disse: “Dai de comer a quem tem fome e ajudai os mais necessitados” (cfr. Mt. 25,35). Mas não Me dão ouvido, principalmente esses engravatados, onde a maioria só pensa em si.

      Natal, Meus queridos filhos, é prosperidade, e não desigualdade.

      Natal é tempo de oração e conversão, e não ver os lucros pelo que ganhou durante o ano.

      Natal, é Eu bater em tua porta e te perguntar: “Posso entrar, mesmo sendo um pobrezinho?” E tu vires a Me servir com toda delicadeza. Isto que é Natal. Pois, quem vem a Mim, já sabe quem Sou: Sou o maior Amigo dos pobres, dos injustiçados, dos descamisados que não têm o que comer e nem o que se vestir; esses são Meus amigos. Eu não virei buscar os que passam por Mim e nem sequer Me cumprimentam, os que não se importam com a Minha pessoa, só porque Sou um mendigo. Isto não é Natal. Na boca da maioria, Natal é festa de fartura e de muita bebida; este gesto faz com que Me afaste sobre eles.

      Um lavrador muito pobre Me disse num dia de Natal: Senhor! Quis preparar uma ceia para o Senhor, junto com minha família. Então fui matar alguns pássaros para nós comermos, porque pouco tenho, mas fui preso. Agora, não tenho nada para Lhe servir’. Então Eu disse a ele: “Por que não falaste na hora: E onde ficam os pais que fazem aborto? Este não é o maior crime?”

      Ah, Meus filhos, Eu já não agüento mais! Pois, tão logo irá começar as grandes catástrofes. Não é este o Meu desejo para este Natal. É o próprio homem que vem Me desonrando, deixando-Me morrer de fome. Então, a justiça será tão logo feita. Pois, quem muito quer, perderá quase tudo; e, para quem pouco tem, depois da tempestade virá a bonança.


Jesus


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