Pedro II: Sabemos, Senhor, que todo poder vem da vossa bondade. Pela sua tão grande misericórdia, piedade por aqueles que ainda não acreditam neste meu trabalho para com o Senhor.
Quando se diz “à tarde vai chover” e isto acontece, e quando chega um novo dia, logo já se diz “o sol vai aparecer”, e ele aparece. E por que poucos acreditam em todos os sinais que estou enviando? E assim lá se vai, para a maioria não acreditar no fim dos tempos.
Veja, Meu filho Pedro II, como posso ter piedade destas pessoas? Se pelo menos viessem acreditar nestas mensagens, mas não acreditam. Se tu viesses a entender de assunto de futebol e outros que convém a eles, daí sim seria um grande escritor, principalmente para os fanáticos. Mas como vens escrevendo o que te passo, já não convém a eles. E assim lá se vai toda esta gente que acredita muito mais no futuro dos adivinhos do que em Mim, um Deus generoso e amoroso como Eu sou, são bem poucos que acreditam. Como posso ter paciência, se em Mim pouco ligam. Não é por eles que estou tendo paciência. Estou dando chance para esses que vivem sem rumo, esperando que Eu, seu Deus, resolva tudo isto, para acabar com a fome, com esta miséria humana que os falsos evangélicos vêm criando no meio da sociedade. Para esses há sempre um lugar privilegiado nos programas de televisão.
No teu caso, Meu filho Pedro II, muitos estão sabendo deste teu trabalho, mas pela inveja que têm de ti, jamais te darão uma chance, porque sabem eles que irás dizer toda verdade, e a verdade não é permitido dizer. Como foi o caso de Lúcia, que queria dizer a toda humanidade sobre o terceiro segredo de Fátima e não foi permitido, por esse que está lá em Roma. E a maior parte da humanidade nele vem acreditando, onde deveriam acreditar em ti, Meu filho Pedro II, por ser só tu que tens o Meu aval e não outro. Este é o segredo da chave que passei a Pedro I, quando disse que de volta virei receber ela intacta. E aqui está, nesta Igreja que mandei tu e tua família construir, a Minha Casa de Deus Pai, a mais pura, verdadeira e conservadora.
Continuem, Meus filhos, acreditando neste pequeno homem, mas que é de Minha confiança.