Líder da Al-Qaeda pregou no Pentágono, a mais importante instituição miliar dos EUA, e espalhava o radicalismo islâmico com o patrocínio do governo dos EUA

 

Comentário de Julio Severo: Dá para imaginar, logo após o devastador ataque terrorista islâmico da al-Qaida contra os EUA em 11 de setembro de 2001, um líder da al-Qaida dando aula no Pentágono, a mais importante instituição militar dos EUA? Parece piada, mas não é. Um líder da al-Qaida fez exatamente isso, em 2002, com o patrocínio do governo Bush. Seria a mesma coisa que, logo depois da 2ª Guerra Mundial, o Pentágono ter um palestrante nazista. Não faz sentido. O fato horrível é que aparentemente o ataque islâmico contra os EUA dez anos atrás fez com que os EUA se prostrassem diante de toda iniciativa para alastrar o islamismo em sua nação e no mundo. Em vez de lutarem contra a doença, a estão abraçando e difundindo. É um comportamento politicamente esquizofrênico e suicida. Se os Fundadores dos EUA estivessem vivos, declarariam guerra total à ameaça islâmica depois do 11 de setembro, proibindo seu alastramento em solo americano. Em contraste, os EUA de hoje parecem querer demonstrar cada vez mais expressões de amor ao islamismo. Têm hoje um presidente com nome totalmente islâmico e um diretor da CIA que é islâmico. Escolheram o atalho mais fácil para o suicídio nacional.
Leia agora a matéria completa do DailyMail:

Líder da Al-Qaeda Anwar al-Awlaki “gastou milhares de dólares com garotas de programa enquanto viajava pelos EUA espalhando sua mensagem de radicalismo islâmico”

Jornalista do DailyMail
Foi revelado que o clérigo muçulmano radical nascido nos EUA Anwal al-Awlaki gastou milhares de dólares com garotas de programa enquanto viajava pelo país pregando o fundamentalismo islâmico.
O FBI, que estava acompanhando os movimentos de al-Awlaki, viu quando ele se encontrou com pelo menos sete prostitutas em Washington entre novembro de 2001 e fevereiro de 2002, de acordo com documentos vazados recentemente.
Uma agência estimou que ele gastou cerca de US$ 2.300 com programas somente em Washington. Acredita-se que ele também pagou por garotas de programa enquanto viajava pela Flórida.
Indiscrições: O FBI assistia enquanto Anwar al-Awlaki pagou pelos serviços de sete garotas de programa em Washington. Agentes estimam que ele gastou US$ 2.300 em poucos meses
A Fox News noticiou que documentos do FBI, obtidos do grupo de investigação conservador Judicial Watch, mostram que agentes seguiram al-Awlaki depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 em Nova York e Washington.
Al-Awlaki foi assassinado no Iêmen em um ataque aéreo por um avião não tripulado em setembro de 2011, depois que entrou na lista negra da CIA.
Autoridades americanas afirmam que ele influenciou Nidal Malik Hasan, o suposto atirador da base militar de Fort Hood, Texas, e ajudou a planejar o atentado malsucedido a um avião com destino a Detroit por Umar Farouk Abdulmutallab em 2009.
Seu nome está ligado a “dezenas” de conspirações terroristas, e é considerado um dos principais recrutadores da al-Qaeda no Iêmen.
O FBI entrevistou várias das mulheres que ele pagou para ter relações sexuais, muitas das quais ficaram surpresas ao serem procuradas por um clérigo de longas barbas.
Uma garota de programa disse aos agentes do FBI que “o viu pelo olho mágico e o achou parecido com Osama bin Laden”, de acordo com a Fox News.
Al-Awlaki teria pago US$ 400 para ter relações sexuais com a mulher. Ela o descreveu como “muito educado”.
O encontro aconteceu em um hotel em Washington em 4 de fevereiro de 2002, um dia antes de ser convidado para uma apresentação no Pentágono. Al-Awlaki foi recrutado pelo governo dos EUA para falar sobre o alcance dos muçulmanos moderados, conforme foi revelado em 2010.
Outra prostituta disse ao FBI que al-Awlaki pagou US$ 300 para assisti-la “fazer performances eróticas e se estimular” em dezembro de 2001.
Eles se encontraram novamente para a mesma atividade em janeiro de 2002.
Apesar dos ensinamentos religiosos fundamentalistas de al-Awlaki, parece que o clérigo, casado e pai de cinco filhos, tinha um histórico de pagar por sexo.
Ele foi preso em 1996 e 1997 por abordar prostitutas em San Diego. Ele se declarou culpado e pagou multa.
E por último: Marwan al-Shehhi, terrorista que participou do atentado de 11 de setembro, teria pago US$ 20 por uma lap dance antes dos ataques
A predileção de al-Awlaki por garotas de programa lembra as reportagens que revelaram que vários sequestradores dos atentados de 11 de setembro viajaram a Las Vegas e pagaram por lap dances em boates de strip-tease antes dos ataques.