O que diria o Cardeal e Mártir da Igreja São João Fischer sobre o Papa Francisco?

 

Por Dilson Kutscher

Diante deste "falso ecumenisno", que os lobos em pele de cordeiro proclamam dentro da CASA DE DEUS, apoiado e aplaudido pela maioria dos católicos, devemos lembrar dos mártires que deram a vida defendendo a verdadeira Santa Igreja e não concordando com o "ERRO". (com as heresias e com agradar aos homens, fazendo a vontade deles)

"Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios". (II São Pedro 3, 17)

Disse Santo Afonso de Ligório:

“Apesar de martirizarem a estes confessores de Cristo de toda a maneira imaginável, dilacerando-os com unhas de ferro, queimando-os em grelhas incandescentes, aplicando tochas ardentes a seus corpos, atormentando-os com outros horrores, o número dos que estavam prontos a morrer por sua fé não diminuía, antes crescia cada vez mais".

“Agora pergunto: Se não fosse verdadeira essa fé professada pelos mártires e até hoje pela Santa Igreja, e se Deus não os tivesse assistido, como poderiam suportar aqueles horrendos tormentos e submeter-se a uma morte tão cruel? – Que mártires, porém, podem apresentar as seitas separadas da Igreja Católica? Possuem elas talvez um São Lourenço que, enquanto era assado na grelha, transbordava de alegria, oferecendo por gracejo ao tirano em pasto seus membros assados pelo fogo? Possuem talvez um São Marcos ou Marcelino, cujos pés foram transpassados com cravos e que responderam ao juiz que os aconselhava a renunciarem à fé para verem-se livres de tal tormento: Falas em tormento e nós nunca sentimos tão grande alegria como agora que padecemos por Jesus Cristo! Possuem talvez um São Processo ou Martiniano, cujos corpos foram queimados com chapas de ferro em brasa e dilacerados com pentes de ferro e que, apesar disso, cantaram sem interrupção os louvores de Deus e exprimiram um desejo ardente de morrer por Jesus Cristo?”

 

Diante disto...

Peço que leiam até o fim este texto...

Apresento o corajoso Mártir da Fé.

SÃO JOÃO FISCHER

n/d

Vigilância e serenidade diante da morte.

Inabalável na Fé e na defesa da Verdade.

São João Fischer, Arcebispo de Rochester, chegou ao seu último momento na prisão com placidez e esperança na bondade divina. Porém, antes de receber o golpe do verdugo, não confiou nas próprias forças e rogou as orações dos que presenciavam sua morte, para não fraquejar e ceder no derradeiro instante.

No dia 22 de junho a Igreja celebra a memória de São João Fischer, juntamente com a de São Tomás Morus, ambos martirizados na Inglaterra por se recusarem a aderir à revolta de Henrique VIII contra o Papado.

São João Fischer tinha sido capelão da mãe de Henrique VII e chanceler da universidade de Cambridge, antes de ser nomeado Bispo de Rochester. Opôs-se ao divórcio de Henrique VIII e Catarina de Aragão, bem como à constituição da igreja anglicana.

Tendo negado a prestar o juramento exigido pelo rei aos bispos ingleses, foi detido e encarcerado na Torre de Londres. Durante sua reclusão, em maio de 1535, foi feito Cardeal pelo Sumo Pontífice Paulo III.

São João Fischer foi condenado a morrer por torturas, mas a pena lhe foi comutada para decapitação, devido ao muito debilitado estado de saúde em que se encontrava.

Assim, nas primeiras horas do dia 22 de junho, o oficial da Torre encontrou-se com o prisioneiro na cela, recordou-lhe que era idoso e não poderia suportar o regime do cárcere por longo tempo. Em seguida, declarou-lhe ser vontade do rei que a execução tivesse lugar naquela mesma manhã.

- Está bem - respondeu o santo -, se é essa a mensagem que me trazeis, não constituiu para mim novidade.

Espero-a todos os dias. Que horas são? - Cerca de cinco.

- Para que horas foi marcada a minha partida deste mundo? - Às dez.

- Então, agradeço-vos que me deixeis dormir uma hora ou duas mais, pois não dormi muito essa noite, não por medo, mas por causa de minhas doenças e grande fraqueza.

Ao voltar às nove horas, o oficial encontrou Fischer de pé e vestido. O santo Bispo tomou o novo Testamento e com grande consolação leu essas palavras de São João: Ora, a vida eterna é essa: Que te conheçam a ti como um só Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu te glorifiquei sobre a Terra, acabei a obra que me deste para fazer; e agora, Pai, glorifica?me junto de ti mesmo com aquela glória que tínheis em si antes que houvesse o mundo.

Depois, pediu que lhe dessem seu manto forrado. Ao que lhe interrogou o oficial: - Mas, meu senhor, por que haveis de ter um tal cuidado com vossa saúde, se vosso tempo está contado, e pouco mais tendes que uma hora de vida? - Peço meu manto para me conservar aquecido até o momento da execução. Pois ainda que não me falte coragem quanto a morrer santamente, não quero, entretanto, comprometer minha saúde nem um minuto sequer.

Caminhou rumo ao cadafalso endireitando seu corpo tão magro e descarnado que parecia que a morte tinha tomado a forma de um homem. Sobre o patíbulo, com voz inteligível e clara pediu aos que assistiam a execução que rezassem por ele: - Até agora nunca tive medo da morte; contudo, sou carne. E São Pedro, receando?a, negou o Senhor três vezes.

Ajudai-me, pois, a que no instante preciso em que eu receba o golpe mortal, não ceda por fraqueza em nenhum ponto da Religião Católica.

Já no lugar do suplício lhe ofereceram o perdão por várias vezes, se quisesse dizer o que dele esperavam. Mas foi inabalável. Após o suplício, seu corpo ficou exposto, desnudo, durante todo o dia. Sua cabeça, espetada numa lança, foi posta na ponte de Londres. Quinze dias depois, como ainda parecesse viva e o povo começasse a acreditar num milagre, foi lançada ao Tâmisa.

O exemplo de São João Fischer, e consideremos até que ponto admirável esse santo levou a virtude da vigilância e do examinar-se a si próprio. Pois, afinal, ele recebe a notícia da morte com toda a serenidade e, em seguida, pede que lhe concedam mais duas horas de sono. É uma extraordinária despreocupação diante de sua partida iminente deste mundo: "Não dormi bem à noite, estou com sono, deixem-me repousar um pouco mais".

E adormece na paz de sua alma, pois a sabe pronta para comparecer diante de Deus, e nos braços Dele repousa até o momento de se deitar para o descanso eterno.

Dali a pouco ele acorda, levanta-se, prepara-se e se apresenta calmo ao oficial que vem buscá-lo.

Dirigiu-se ao local do suplício e, ao pé do cadafalso sentiu que a fraqueza humana poderia falar mais alto.
Ele teve medo de vir a ter medo, de perder algo daquele magnífico estado de alma em que se achava para enfrentar a morte. Então pediu que os presentes rezassem por ele.

Quanta razão tinha o santo nessa desconfiança de si mesmo! Pois ali, no patíbulo, sofreu uma longa insistência por parte de seus algozes que o queriam perverter e fazê-lo renegar a fé católica.

Esse assédio no último momento não era gratuito: sabiam que se aquele homem aceitasse as propostas heréticas, seria um triunfo para a causa anglicana, e nada mais sedutor do que ter de escolher entre o dizer "sim" e a morte. Se ele aceitasse, sairia daquele cadafalso cercado de honras e aplausos. Naquela noite dormiria em algum palácio, no meio do conforto, e com alguns anos de vida regalada pela frente.

Porém, São João Fischer teve medo do próprio medo, receava uma tentação do demônio naquela hora, reconheceu que poderia cair, e por isso, praticando a virtude da vigilância recomendada pelo Divino Mestre, pediu a oração dos outros em seu favor. Sobretudo, deve ter implorado a intercessão de Maria Santíssima junto ao trono de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Permaneceu inabalável na sua fé, foi decapitado e assim recebeu a coroa do martírio.

Sejam esses os preciosos ensinamentos a colhermos do exemplo de São João Fischer, Bispo, Cardeal e mártir da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.

(Extraído de conferência em 21/6/1967)
Revista Dr. Plinio, Jun/2008, n. 123, p. 26 a 29

 

Nota final de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Este corajoso Mártir da Igreja Católica foi tentado a escolher viver ou morrer, por  parte de seus algozes que o queriam perverter e fazê-lo renegar a fé católica. Esse assédio no último momento não era gratuito: sabiam que se aquele homem aceitasse as propostas heréticas, seria um triunfo para a causa da (falsa) Igreja Anglicana.

Como diz o texto acima, se ele aceitasse renegar a fé católica e concordasse com a doutrina da igreja anglicana., sairia daquele cadafalso cercado de honras e aplausos. Naquela noite dormiria em algum palácio, no meio do conforto, e com alguns anos de vida regalada pela frente.

Agora, diante do Mártirio deste Grande Santo, hoje com muita tristeza, dos verdadeiros católicos e com certeza do próprio São João Fischer, que da Corte Celeste "olha por nós"...

VEMOS ESSA APOSTASIA DISFARÇADA DE ECUMENISMO...

(Quem denuncia é o Padre Marcelo Tenório - www.padremarcelotenorio.com)

"O Papa Francisco se inclina para receber a bênção do (falso) bispo anglicano!

(Justin Welby, arcebispo de Canterbury, na Inglaterra, foi um executivo da indústria do petróleo por onze anos, casado e pai de cinco filhos)

n/d

Verdadeiro Escândalo! Ao chão o sangue dos mártires, como  São João Fischer e São Tomas Morus, que morreram por não se inclinarem diante da falsa Igreja Anglicana, por Amor e Fidelidade ao Papa!

Agora, eu pergunto:

Que diria São João Fischer ao ver um "papa" inclinado recebendo a benção dos seus carrascos algozes?

São inimigos da Santa Igreja Católica...

Como eu sempre digo, os próprios católicos modernistas e ecumenistas, me enviaram muitos e-mails dizendo: Ora, sr. Kutscher, que exagero dizer uma coisa destas, que são inimigos da nossa fé e etc... (a perder de vista)

Digo a vocês, que sou um combatente a serviço do Rei Jesus e sua Amada Mãe e Rainha Maria.

Quem ofende a minha (nossa) RAINHA, torna-se meu inimigo neste combate do Fim dos Tempos.

Quem zomba do Glorioso São José e faz sarcasmo com a Sagrada Escrituraigualmente é meu inimigo.

Um pequeno exemplo...(entre tantos)

Igreja anglicana questiona fé de Maria em outdoor na Nova Zelândia

16.12.2011 - Igreja anglicana faz provocação com virgindade em plena época de Natal

A igreja Saint Matthews-in-the City, na Nova Zelândia lançou dois anos atrás uma campanha de Natal que chocou muita gente. José e Maria deitados na cama com o slogan, “Pobre José, Deus deve ser um competidor difícil de vencer”.

Agora a Igreja anglicana Saint Matthews causa polêmica com um de seus outdoors provocativos.

Maria parece assustada, segurando um teste de gravidez (desses de farmácia) indicando positivo. A igreja diz que o outdoor tem como objetivo “evitar o sentimentalismo” e “criar oportunidades para as pessoas conversarem sobre o assunto”. Muitos interpretam que a imagem questiona a fé de Maria e que o teste seria apenas para confirmar se era real.

Este ano, o reverendo Glynn Cardy diz que a Saint Matthews queria falar sobre como é a vida de uma mãe comum e uma criança real. A imagem ficará em frente a igreja até a noite de Natal. (Fonte Gospel Prime)

FINALIZANDO...

Aqueles que se inclinam ou ajoelham para receber a benção dos que desprezam a Mãe de DEUS, Imaculada Rainha Maria, também são meus inimigos.

Portanto, também é inimigo de toda CORTE CELESTE, incluindo os SANTOS ANJOS.

Por ser MARIA A RAINHA DO CÉU, também torna-se inimigo do DEUS Altíssimo.

"Aquele que vem de cima é Superior a todos. Aquele que vem da terra é terreno e fala de coisas terrenas. Aquele que vem do Céu é Superior a todos". (São João 3, 31)

 

SEMPRE LEMBRANDO...

Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade.

"Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te". (Apocalipse 3, 15 -16)

O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época!

O Papa Pio XI lembrava que a única religião verdadeira é a católica, e que a Igreja de Deus tem que ser visível, enquanto que os ecumênicos "julgam que a Igreja perceptível é uma federação de várias comunidades cristãs, embora aderentes cada uma delas a doutrinas opostas entre si" (Pio XI, Mortalium Animos, 8).

A explicação é simples, mas o problema é que as pessoas não querer aceitar a realidade,: o Vaticano está tomado pelos inimigos da Igreja Católica. (A Fumaça de Satanás na Igreja)

“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora proferiu em La Salette, uma aparição reconhecida pela Igreja..

"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)

Dilson Kutscher  -  www.rainhamaria.com.br