Na Sodoma Moderna é assim: Torne-se um assassino ou perca seu emprego

 

Por Dilson Kutscher

O titulo original da noticia é este...

"Diretor de hospital público polonês é demitido por se negar a fazer aborto".

Mas segundo a Sagrada Escritura...a Palavra de Deus...o titulo realmente é este...

"Na Sodoma Moderna é assim: Torne-se um assassino ou perca seu emprego".

POIS..

"Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". (São Mateus 19,17)

"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (São Marcos 10,19)

"O Quinto mandamento, não matará. O aborto mata, portanto é um homicídio, o pior do pior, é que a mamãe mata a seu filho, que não pode se defender", "Quinto mandamento, não matará. O aborto mata, portanto é um homicídio, o pior do pior, é que a mamãe mata a seu filho, que não pode se defender",

O quinto mandamento qualifica como gravemente pecaminoso o homicídio direto e voluntário e o assassino e seus colaboradores que o praticam, estão cometendo um pecado que clama ao céu, por vingança.

“Os que praticam o aborto cometem homicídio e irão prestar contas a Deus, do aborto. Por que razão haveríamos de matar? Não se pode conciliar o pensamento de que a mulher carrega no ventre um ser vivo, e, portanto objeto da Providência divina, com o de matar cedo o que já iniciou a vida…” (Súplica pelos cristãos, 3, 10).

As palavras do Santo Papa João Paulo II, na encíclica Evangelium Vitae:

“Nenhuma circunstância, nenhum fim, nenhuma lei no mundo poderá jamais tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito, porque contrário à Lei de Deus, inscrita no coração de cada homem, reconhecível pela própria razão, e proclamada pela Igreja” (61).

Disse o Médico Dr.Silas Leite Prado:

"O ABORTO provocado é um crime e um assassinato e isto ninguém pode dizer o contrário . Está provado, através da genética, que as células germinativas masculinas e femininas, ao serem fecundadas, cada uma é portadora de 23 cromossomos, levando cada uma um cromossomo sexual, que determinará o sexo daquela nova criatura. Esta, em cada uma de suas células, apresentará 46 cromossomos, como no organismo humano adulto com todos os seus caracteres, como cor da pele, dos olhos, dos cabelos, etc... E, só deverá permanecer no útero materno, para que se desenvolva, até que tenha condições de viver fora dele. Fica provado então que, logo após a fecundação o embrião já é um ser humano e, mesmo quando fecundado artificialmente, fora do útero materno, já recebe até o nome de “Bebê” de proveta.

Maria, mãe de Jesus, logo que foi concebida, visitou sua prima Isabel que estava no sexto mês de gravidez e esta, quando ouviu a saudação de Maria, a criança saltou no seu ventre, reconhecendo o filho de Deus, que Maria acabara de conceber, conforme é narrado no primeiro capítulo de São Lucas (Lc. 1, 41).

n/d

Não resta quaisquer dúvidas que o embrião, em qualquer idade, é um ser humano composto de alma e corpo, e não pode ser sacrificado, sem que se considere um assassinato de um ser inocente e indefeso. E, agora, se a Legalização do Aborto for aprovada, como ficarão os médicos da Saúde Pública, que serão obrigados a cometer estes assassinatos, quando repetiram o juramento de Hipócrates, dizendo que “jamais se servirão da medicina para corromper os costumes ou favorecer o crime"?

NOTICIA

10.07.2014 - Diretor de hospital público polonês é demitido por se negar a fazer aborto.

VARSÓVIA - A cidade de Varsóvia decidiu demitir o diretor de um hospital público que se opôs a praticar um aborto em sua instituição, solicitado por uma malformação fetal, declarou nesta quinta-feira (10) à AFP o porta-voz do governo municipal, Bartosz Milczarczyk.

"Um médico pode rejeitar um aborto invocando a cláusula de consciência, mas um hospital como estabelecimento público não pode fazer isso", disse.

O diretor do centro, Bodgan Chazan, alegou que o aborto é contrário a suas convicções religiosas.

Na Polônia, um país católico, a interrupção da gravidez só é permitida em caso de estupro, incesto, risco para a vida da mãe ou malformação irreversível do feto, até as doze semanas de gestação.

O bebê nasceu no dia 30 de junho em outro hospital público, mas faleceu na quarta-feira, informou a imprensa polonesa.

O caso mobilizou as organizações "pró-vida", mas também os defensores do direito ao aborto.

Fonte: UOL noticias