Após a cerimônia civil, casal homossexual celebra festa de sua união, no salão paroquial de Igreja, e padre não acha errado

Continuam as consequências da exortação Amoris Laetitia, de Francisco

07.10.2016 - Nota de www.rainhamaria.com.br

 

Noticia do jornal italiano La Stampa via https://fuerzadelaverdad3.blogspot.com.br

Itália - Ceriale - Após a cerimônia civil do casal homoafetivo, o salão paroquial do Oratório de St. Eugene, foi concedido para eles comemorarem sua união pelo pároco Antônio Cozzi.

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A notícia dividiu o país pela metade. Muitos católicos ficaram escandalizados com o fato. Já o vice-prefeito Eugenio Maineri, disse: "Estou muito feliz que esta união é celebrada na paróquia local com a permissão do pároco. Parece-me que a Igreja esta revendo sua posição contra as uniões de casais do mesmo sexo e concedeu para brindar a união deles no salão paroquial". O pároco, padre Antônio Cozzi, declarou: "Esses dois caras são como os outros cidadãos, e eu não acho errado em ter concedido o salão paroquial. A Igreja acolhe a todos, eu não julgo as escolhas pessoais e as vidas de meus paroquianos, a minha tarefa é chegar a todos, sem julgamento, devemos ser misericordiosos".

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Declarou Santo Tomás de Aquino: "O vício sensual contra a natureza (nomeadamente o homossexualismo) é o maior pecado entre todas as espécies de luxúria".

Declarou São Pedro Damião: “Este vício não pode ser considerado como um vício qualquer, porque supera a gravidade de todos os outros vícios. Este, de fato, mata o corpo, arruína a alma, contamina a carne, extingue a luz do intelecto, expulsa o Espírito Santo do templo da alma”. (Opúsculo Sétimo. PL 145, coll. 161-190)

Disse São Pio X:  “O pecado contra a natureza clama a vingança diante de Deus”. (Catecismo, n. 966)

A rebelião contra Deus: o ser humano não aceita que é criado homem e mulher, e por isso diz: "Eu decido! Esta é a minha liberdade!"

"Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação". (Levítico, 18, 22) e vice-versa.

"Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos". (I Coríntios 6, 9)

O Papa Francisco quer pregar uma nova doutrina católica, desconhecida pelos Apóstolos, pelos Padres, pelos Doutores, pelos Papas, por todos os Santos? Uma doutrina que acolhe o pecador, mas não pede sua conversão. Deixa o pecador continuar no seu erro, pecando livremente e ofendendo a Deus.

"Por minha vida - oráculo do Senhor Javé , não me comprazo com a morte do pecador, mas antes com a sua conversão, de modo que tenha a vida. Convertei-vos! Afastai-vos do mau caminho que seguis; por que haveis de perecer, ó casa de Israel". (Ezequiel 33, 11)

Declarou o Arcebispo  francês Marcel Lefebvre, em Homilia proferida em Lille, em 29 de agosto de 1976: "A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro".

O que quer Francisco? Que façamos festas para casais homossexuais nas Igrejas, reunindo os membros do movimento gay, para lhes dizer que aprovamos seu comportamento, que vai contra a Sagrada Escritura e ofende a Deus? Isso não equivaleria a trazer a sodomia para dentro das nossas paróquias?

"O Senhor ajuntou: É imenso o clamor que se eleva de Sodoma e Gomorra, e o seu pecado é muito grande". (Gênesis 18, 20)

Vamos lembrar outras consequências recentes da exortação Amoris Laetitia, de Francisco,  e também de sua frase, quem sou eu para julgar os homossexuais.