PARA COMPLETAR SEU CURRÍCULO; PAIS SÃO MULTADOS SE DISCORDAREM

A Alemanha pagará muito caro por abandonar a Deus e se curvar diante do politicamente correto que irá islamizar seus filhos... 

Na Alemanha, alunos fazem uma "visita" obrigatória para seu currículo de geografia. Encenar reverência a Meca é "tolerância e diversidade", e seus pais serão multados em mais de 300 euro se não concordarem com isso — e ainda podem ser obrigados eles mesmos a fazer uma visita similar.

Após a Segunda Guerra, a memória coletiva sempre presente das atrocidades nacional-socialistas castrou a Alemanha de qualquer patriotismo são e tradicional e a tornou presa fácil para o socialismo internacionalista (aliás recapitulador seletivo e unilateral das culpas pelos massacres daquela época), que logo depois da própria guerra ainda conseguiu abocanhar metade do país até 1990.

Apoiados na mentira stalinista tardia de que o nazismo era a "direita reacionária" e o comunismo era a "esquerda revolucionária" — como se dois estupradores que disputam a mesma vítima (no caso a Europa) não pudessem ser ambos estupradores — os comunistas alemães fizeram o país acreditar que a vergonha que deveria sentir estava no seu sentimento pátrio, não no socialismo revolucionário e assassino que o falsificou com toneladas de paganismo recauchutado. Se hoje a Alemanha é o centro perfeito para a proliferação do socialismo globalista, é porque carece de anticorpos culturais contra ele; enquanto vê sua pátria ser devastada, o alemão está paralisado de medo ante a mera ideia de encontrar a solução para seus problemas num são conservadorismo, e intimamente sentencia a si mesmo ao silêncio. Quando não, até os movimentos que se assumem nesse sentido são imediatamente rotulados como "neonazistas", e outros, como frutos doentes de uma árvore mal podada, assim mesmo se definem, incapazes de encontrar uma Alemanha soberana que remonte a uma época anterior ao século passado. Globalistas não brincam em serviço, eles arrebentam a sua mente.