ONU repreende Rússia por causa de lei contra propaganda gay

 

Ban Ki-Moon, secretário-geral da ONU, deixa clara sua insatisfação com a lei russa

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, condenou o que ele chamou de “discriminação” contra o homossexualismo em discurso na 126ª Sessão do Comitê Olímpico Internacional (COI), realizada nesta quinta-feira, em Sochi, na Rússia.

Ban Ki-Moon nos Jogos Olímpicos de Inverno na Rússia

Ban Ki-Moon abordou de forma direta a lei anti-homossexualismo aprovada pelo Parlamento russo, que proíbe propaganda da agenda e relações homossexuais. Com seu discurso, Ban Ki-Moon mostra o alinhamento da ONU aos interesses dos países ocidentais e a total discordância da ONU com a lei da Rússia.

Durante seu discurso, o secretário-geral da ONU destacou o artigo 6º da Carta Olímpica, em que está clara toda oposição contra qualquer forma de discriminação, querendo dizer que a lei russa que proíbe a propaganda homossexual representa “discriminação.”

Semanas atrás, Vladimir Putin, presidente da Rússia, destacou que a lei russa não é contra os homens que optaram pelo homossexualismo. A lei, ressaltou ele, apenas proíbe a propaganda homossexual para as crianças e adolescentes.

“Temos uma proibição de sexo não tradicional. Temos uma proibição de propaganda da homossexualidade e pedofilia, quero enfatizar isso, sobre a propaganda para menores,” disse ele.

Putin e outros políticos russos têm defendido a lei aprovada em junho como uma medida para proteger as crianças, mas líderes dos EUA e da Europa argumentam que proteger as crianças da propaganda homossexual é uma forma de “discriminação” contra os homossexuais que desejam ter acesso às crianças e adolescentes.

A ONU seguir a imoral agenda ocidental não é surpresa. Chocante mesmo seria o secretário-geral da ONU, num discurso em Washington diante de Barack Obama, condenar o imperialismo homossexual que o governo americano vem impondo às nações.

Com informações do Estadão.