Muçulmanos do ISIS: Vamos tomar Roma e o mundo inteiro, disse o califa e líder dos militantes

04.07.2014 -

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Roma, o centro do cristianismo, entrou na mira de Abu Bakr al Baghdadi, o califa do Estado Islâmico proclamado pelos militantes na segunda-feira (30), entre a Síria e o Iraque.

Em uma mensagem divulgada em sites jihadistas, o "príncipe dos fiéis" apela aos muçulmanos para se lançarem em outras conquistas. "Se Deus quiser, vamos tomar Roma e o mundo inteiro", concluiu.

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Um grupo de intelectuais, jornalistas e professores universitários iraquianos, sírios, palestinos e libaneses, muitos deles muçulmanos, advertiram que a ofensiva do Isis constitui a "nova cara do despotismo".

Em um documento difundido pela imprensa local, disseram que o grupo "por princípio se coloca contra a liberdade, as mulheres, a beleza e a educação moderna".

O grupo, que foi expulso da rede terrorista Al Qaeda por ser considerado muito radical, quer "fazer como escravos os habitantes da região, apropriando-se das terras e das riquezas" e impor "com a força, uma visão estrangeira das populações locais, que podem escolher somente entra a submissão e a morte", concluíram.

Fonte: R7 noticias  -  Enviado pela amiga Indiara.

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Nota de www.rainamaria.com.br

Disse São Francisco Xavier

(Nasceu na Espanha, na província chamada País Basco em 1506 e faleceu em 1552)

"O reino florescente dado por Deus (Europa) floresce até seu fim. De repente, ele será destruído por muçulmanos.  De uma forma fácil e horrível, a terra será ocupada e destruída.(...) O império (europeu) tremerá e sofrerá a catástrofe vinda do Oriente e alcançará seu objetivo (...) Aparecerão grandes sinais no céu. Em dois anos de miséria, o império dos iníquos estará infestado em todos os lados."
 

Maomé ordenou: "Deves matar quem não mudar para a religião islâmica" (Bukhari 9.84.57).

O QUE MAIS DIZ O ALCORÃO...

“Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três’ são ímpios (…) Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73);

“Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são ímpios” (V, 72);

“Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29);

“Combatei-os (…) até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39);