Moradores de quatro regiões da capital paulista relataram mudanças na cor, cheiro e gosto da água que chega a suas casas. Segundo eles, a água está esbranquiçada, com odor forte de produtos químicos e sabor parecido com o de barro. A reportagem ouviu relatos no Bosque da Saúde (zona sul), Vila Nova Cachoeirinha (zona norte), Tatuapé (zona leste) e Vila Romana (zona oeste).
O problema ocorre há pelo menos três meses, segundo os moradores. Além disso, eles afirmam que são registrados cortes de abastecimento de água no período da noite, que dura entre 18h e 20h até 5h e 7h da manhã.
A Sabesp informou que "não constam reclamações dos moradores dos endereços citados pela reportagem em sua central de atendimento 195". Em nota, a Sabesp relatou que "como jornal não ofereceu prazo, a companhia não teve como deslocar equipes para fazer em tempo as vistorias nos locais. As visitas serão feitas e a empresa se compromete a posteriormente prestar as informações".
Um dos moradores que enfrentam esta situação, Filipe Berndt, do Bosque da Saúde, contou que, desde o último mês, a água está mais esbranquiçada e com cheiro forte de química. Além de filtrar a água diretamente no registro, ele utiliza um filtro comum de barro. Passou também a comprar água mineral para beber e cozinhar.
— Esses dias gastei R$ 35 de água, isso é mais que minha conta mensal de água.
Residente na Vila Nova Cachoeirinha, Antonio Dvorzak tem reclamações semelhantes. Segundo ele, assim que o volume morto começou a ser utilizado, a água passou a sair leitosa e, agora, é necessário esperar alguns minutos antes que ela volte a clarear. Dvorzak afirmou também que passou um domingo inteiro com as torneiras secas.
— Foram mais de 36 horas sem receber água.
Eric Caputo, morador do Tatuapé, descreve o abastecimento em sua residência, que é semelhante ao encontrado por Ricardo Tavares Vaz, da Vila Romana.
— Quando a água volta, vem totalmente branca e com um gosto diferente, parecido com barro.
Fonte: R7 noticias
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
A maior seca acontece no coração dos homens e reflete nas fontes de água da Terra.
Diz na Sagrada Escritura:
"Clamo a vós, Senhor, porque o fogo devorou a erva do deserto, a chama queimou todas as árvores do campo; os próprios animais selvagens suspiram por vós, porque as correntes das águas secaram, e o fogo devorou a erva do deserto". (Joel 1, 19-20)
"Muito tempo guardei o silêncio, permaneci mudo e me contive. Mas agora grito, como mulher nas dores do parto; minha respiração se precipita.
Vou devastar montanhas e colinas, secar toda a vegetação, transformar os cursos de água em terras áridas, e fazer secar os tanques". (Isaias 42)
"Haverá algum homem sábio que possa compreender essas coisas? A quem as revelou o Senhor a fim de que as explique? Por que perdeu-se essa terra, queimada como o deserto, por onde ninguém mais passa"? (Jeremias 9, 11)
"O quarto derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com o fogo. E os homens foram queimados por grande calor, e amaldiçoaram o nome de Deus, que pode desencadear esses flagelos; e não quiseram arrepender-se e dar-lhe glória". (Apocalipse 16, 8 -9)
"Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro animal clamar: Vem! E vi aparecer um cavalo preto. Seu cavaleiro tinha uma balança na mão. Ouvi então como que uma voz clamar no meio dos quatro Animais: Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário; mas não danifiques o azeite e o vinho!" (Apocalipse 6, 5-6)
"Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz". (Apocalipse 12, 2)