Produtos da Teologia da Libertação: Os agentes políticos disfarçados de padres que absolveram Dilma

 

06.12.2014 -

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No dia 04 de Dezembro, os brasileiros acordaram com a notícia de mais um escândalo protagonizado pelos petistas. Durante a madrugada, - em uma sessão que durou mais de 18 horas - os parlamentares da base aliada do governo aprovaram o texto principal do PL 36-2014. O projeto que altera a lei de diretrizes orçamentárias e rasga a Constituição Federal com um só objetivo: livrar a Presidente Dilma Rousseff do crime de responsabilidade por não ter cumprido as metas fiscais. Crime passível de perda do mandato (Lei 1.074-50, Art. 4, VI).

O público foi proibido de acompanhar o espetáculo vergonhoso. Por ordem do presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), as galerias do Senado Federal ficaram vazias. Com isso, os parlamentares puderam votar o PL 36-2014 sem a presença fiscalizadora do cidadão, e com a perspectiva de terem um aumento de R$ 748.000,00 em suas emendas individuais - verba que por decreto presidencial Dilma Rousseff condicionou à aprovação de sua anistia.

Entre os que votaram "sim" para acobertar o crime cometido pela Presidente da República estavam os petistas João e Ton. Os deputados federais que promovem suas carreiras políticas apresentando-se para o público como "padres". Porém, de padres estes dois não têm nada. Eles estão ligados a um partido que prega uma ideologia e um projeto de poder expressamente condenados pela Igreja Católica: o socialismo-comunismo; um partido que tem compromisso com tudo o que contraria a fé, inclusive com o macabro assassinato de crianças inocentes através do aborto.

João e Ton são agentes políticos disfarçados de "padres".

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São produtos da Teologia da Libertação, um simulacro de teologia que foi forjado para ser inoculado dentro da Igreja Católica, levando os fiéis - por meio do engodo e da simulação - a colaborarem com a construção de um esquema de poder. João e Ton - eles mesmos - já são uma ilustração dessa estratégia ardilosa. Porém, a "absolvição" que deram a Dilma Rousseff é definitiva para constatar a ilegitimidade de terem o "sacerdócio" vinculado aos seus nomes e que são de fato impostores, uma vez que ela - a "absolvição" - expõe abertamente quais são os seus verdadeiros princípios e a que juraram fidelidade.

Pelo calendário liturgico é tempo de "vigiar". É uma oportunidade para que o católico esteja atento também para o que se passa dentro da sua própria Casa. Porque se espantado fica com este episódio, escandalizado ficará quando perceber que no seu interior está sendo fomentada uma nefasta proposta de reforma política. Uma proposta que contraria integralmente a doutrina da Igreja Católica, seus princípios e orientações - apesar de subscrita pela CNBB -, e que tem o apoio de João e Ton e o mesmo núcleo de sua "fé": o projeto de poder petista-socialista-comunista. (Por Bruno Braga)

NOTA.

Assine e compartilhe esta petição: "Pela retirada da CNBB do projeto de Reforma Política e Plebiscito Constituinte" [http://peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR77163].

Fonte: http://b-braga.blogspot.com.br      imagens  -  www.rainhamaria.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando o seguinte, sobre a infiltração comunista na Igreja.

A Sra. Bella Dodd foi membro do Partido Comunista da América do Norte, e se o partido  houvesse ganhado a Casa Branca, ela teria sido designada Procuradora Geral. Depois da sua deserção, ela revelou que uma das suas funções como agente comunista era encorajar jovens radicais (que nem sempre eram comunistas assumidos) a entrarem nos seminários católicos. Ela disse que antes de abandonar o partido nos E.U.A., havia encorajado, quase mil jovens radicais a infiltrarem-se nos seminários e nas ordens religiosas; e isso por apenas uma só comunista.

O Irmão Joseph Natale O.S.B., fundador do Mosteiro da Sagrada Família, esteve presente numa das conferências de Bella Dodd nos primeiros anos da década de 1950. Ele declarou o seguinte:

“Escutei aquela mulher por quatro horas e fiquei com os cabelos em pé. Tudo o que ela disse cumpriu-se ao pé da letra. Poder-se-ia pensar que ela era o maior profeta do mundo, mas não era nenhum profeta. Estava apenas a fazer uma exposição passo a passo do plano de batalha de subversão comunista contra a Igreja Católica. Ela explicou que, de todas as religiões do mundo, a Igreja Católica era a única a quem temiam os comunistas, posto que era a sua única adversária efectiva.”

Bella Dodd converteu-se ao catolicismo no final da sua vida. Falando como ex-comunista, ela disse: “Na década de 1930, pusemos onze mil homens no sacerdócio com o fim de destruir a Igreja desde dentro.” A idéia era que estes homens fossem ordenados, e logo ascendessem pela escala de influências e de autoridade como monsenhores e bispos.

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Naquela altura, ela disse: “Agora mesmo, eles estão nos cargos mais altos da Igreja. Estão trabalhando para realizar uma mudança para que a Igreja Católica não seja eficaz contra o comunismo.” Ela também disse que estas mudanças seriam tão drásticas que “você não reconhecerá a Igreja Católica” (isto foi entre 10 a 12 anos antes do Vaticano II).

O Irmão Joseph relata que Bella Dodd também havia dito: “A ideia era destruir, não a instituição da Igreja, mas a fé das pessoas, e inclusive utilizar a instituição da Igreja, se possível, para destruir a fé mediante a promoção de uma pseudo-religião: algo que se parecesse com o catolicismo, mas que não o fosse realmente.

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Assim que a fé fosse destruída, explicou, haveria um complexo de culpa introduzido na Igreja…para rotular a ‘Igreja do passado’ de opressiva, autoritária, cheia de preconceitos, arrogante em afirmar ser a única possuidora da verdade, e responsável pelas divisões das entidades religiosas ao longo dos séculos. Isto seria necessário para produzir um sentimento de vergonha entre os líderes da Igreja e conduzi-los para uma ‘abertura ao mundo,’ e para uma atitude mais flexível perante todas as religiões e filosofias. Os comunistas então se aproveitariam desta brecha com o fim de debilitar a Igreja.”