Nem tudo está perdido e nem todos passarão para a outra vida.
Quando Deus fez o mundo, pensou em dar a todos o que criou. Mas, tão logo que a Eva teve os seus dois primeiros filhos, um já veio com o sinal da morte. E este, que se chamava Caim, rejeitou as ofertas de Deus e oferecia ao inimigo. Todas às vezes que Abel oferecia suas ofertas, para agradar a Javé, Caim ficava com ciúme, porque via que o agrado era sempre mais para o lado de Abel. Até que chegou o dia da vingança, matando seu irmão. Este foi o primeiro sinal da morte, e dali em diante veio aumentando cada vez mais. O maior sacrifício de todos foi o de Jesus. Sim, porque Ele é o único herdeiro de toda galáxia e de toda Terra.
Irmãos! Deixar se convencer que a morte é um descanso, é errado, pois quem dorme em Jesus é perfeito, sendo que ela é a única passagem para a outra vida, que é esta em que nós vivemos. Aqui, já não existe mais fim, mas tudo é eterno. Na prática a Justiça Divina já começou agir, pois quem vem servindo ao Senhor é permitido fazer justiça pelo direito que dá a Jesus, por lutar, lutar mesmo sem ter receio de nada, nem que tiver que se retirar do meio dos malfeitores e dos enganadores, que são os fanáticos que vêm procurando fazer novos templos, como se não bastasse uma só, onde está João Paulo II.
Cristo, no altar, só permanece dentro do Sacrário, e, fora, Ele está dentro de vós.
Irmãos, lembrai-vos disso: Não deixeis que alguém vos engane com as aparências, principalmente desses que vêm mudando, a todo momento, os hábitos que a Igreja vinha mantendo: Jesus no Sacrário, o Padre na frente, olhando para o altar, e o povo bem vestido e de joelhos toda vez que for necessário.
A justiça, Meus irmãos, para o bem de vossas almas, é levar o Santo Nome de Jesus no peito, mas com o máximo de respeito. Não adianta ter uma Cruz pendurada no pescoço só para se aparecer. A Cruz é o maior sinal, mas quando se dá o respeito. Fora disso Jesus lamenta, por se usar o que é Seu em lugares de injustiças, como nas grandes repartições públicas, onde a pobreza é vista como indigentes. Nas casas paroquiais Jesus também permanece, mas quando se trata de um belo serviço, onde dão o direito a qualquer um, mesmo que esteja afastado da Igreja, pois não se pode condenar; ensinar, sim, e, consertar o mal, também deve. E este direito Jesus cede aos Sacerdotes, de perdoar os pecados, desde a hora em que eles também olhem suas falhas. Do contrário, só ouvir os erros dos outros e não corrigir os seus, de nada adiantará no dia que for para conferir tudo que o homem deixou de fazer. Então se fará Justiça pelos ensinamentos do nosso Salvador.