E as sementes eram boas. Poucas delas se estragavam, porque as sementes ruins ainda não tinham crescido demais. Mas agora ele vem tomando conta do mundo, e só Eu é que posso dar fim nessas ervas daninhas. Elas vêm se infiltrando até dentro de Minha Igreja. E o controle de tudo o que já foi bom, hoje já não é mais. Eu podia estar em todas elas, as Minhas igrejas, mas, com esta falta de respeito, só em poucos lugares é que permaneço.
A Minha Luz vem sendo soprada diante dos olhos dos homens e mulheres por este que não quer mais Me ver dentro de Minha Igreja, que é a de Pedro. O sopro deste devastador é para tirar o povo de Mim. Nas almas destas pessoas soa a voz do mentiroso, dizendo que sou Eu, Jesus.
Meus filhos, não se admirem pelo que vem acontecendo. Assim como está, é o momento para ver quem é quem. Só os Meus é que já não suportam mais estar lá na hora da celebração, por vários motivos:
1º - A falta de respeito para coMigo, na hora da Santa Comunhão, que não é dada mais como devia ser, como antes, que eram só os Sacerdotes que davam.
2º - Minha oração, que deixei, não querem ser mais devedores para coMigo; mudaram Minhas Santas Palavras.
3º - Os celibatos não respeitam, a maioria, João Paulo II.
4º - Que as mulheres jamais poderiam tocar na Santa Hóstia.
5º - A conservação do silêncio no Sacrifício da Santa Missa, que seria o silêncio que já não tem mais.
O Meu inimigo quer que batam bastante palmas e falem em línguas, que não é a dos Meus Anjos. Nenhum deles sabe o que diz, a não ser João Paulo II; este, sim, fala, e os de outros países diferentes conhecem sua língua.
A mistura agora, Meus filhos amados, está sendo como a torre de babel, que um pedia uma coisa e o outro entendia ao contrario, e todos ficaram sem saber o que fazer para continuar a torre. Esses querem fazer o mesmo, subir no altar e fazer o serviço que não lhes compete.
O Mestre desta construção sou Eu, Jesus, mas os Meus operários já não mais Me respeitam. Então as outras denominações vêm tomando conta.
Com três cravos Me pregaram na cruz; com uma coroa de espinhos Me coroaram; e com uma ponta de lança fizeram Meu precioso Sangue correr. E tudo isto foi feito pela maioria dos Sacerdotes daquela época. Agora, fazem ao contrário. Ordem essa de Meu inimigo: ‘Façam Ele sofrer mais. Não dêem o respeito que Ele merece. Façam como eu fiz: vendi Ele por trinta moedas de prata e um beijo no Seu Rosto, para atrair os que me pagaram para Ele ser preso. O mesmo devem fazer. Usem de tudo o que Lhe pertence em ritmo de dança.’
Essas são as palavras do Meu inimigo. Mas, estes Sacerdotes já estão com os dias contados. Não sabem mais plantar para colher boas sementes, e sim as más que não mais Me servirão.