Bento: Vinde, Senhor Jesus, para que eu tenha força na hora de escrever, pela Luz do Vosso Santo Espírito!
Esta obra é Minha e nela não há falha. Tudo se justifica, quando é pela força de esperança e de fé que já é um bom começo. Sou Eu que determino este trabalho. A burrice de alguém é começar uma obra sem a Minha ajuda. Todos os santos e santas começaram com sacrifício, até chegar no Céu; depois vieram a ter descanso junto coMigo.
E tu, Meu filho, não precisas te preocupar em ter lugar para todos. Conforme for necessário, tudo cresce aos poucos, e não rápido. Tudo que cresce rápido não é bom. Levaste quanto tempo para chegar onde estás? Foram vinte e poucos anos; que quer dizer que começaste com sacrifício. Mas quando te vi sem mais força para levares esta obra, procurei alguns que pudessem vir te ajudar. E hoje teu nome cresce cada vez mais, sem precisar tanto de imprensa; ela ajuda, sim, mas não deixa de ser um veículo à custa de dinheiro. Já a Minha palavra voa como vento e a levo até aos ouvidos das pessoas que quiserem vir passar para a outra vida, onde um transmite para o outro: ‘O livro A Palavra Viva de Deus traz boa nova, mensagens cobertas de vários assuntos tão lindos, que dá gosto de ler cada vez mais’.
Vê, Meu filho, quando se trata o assunto ser só Meu, não existem erros. Este trabalho é direcionado a um só exemplo: mudança de vida e conversão, e não materialismo. Esta parte não é coMigo; é daquele que só vem pensando em fazer um mundo totalmente diferente; capitalista, e não cristão. Eu sou o único que posso dar tudo que o homem vier precisar, mas sem pensar no capitalismo, e sim ser um corpo aberto para Eu fazer a Minha morada. O lugar pode ser pequeno, mas Eu estando junto, já é o maior entre todos. Não adianta ter um palácio com todo luxo, se ali não posso permanecer. O Meu lugar é estar no meio dos mais fracos, dos injustiçados; estes, sim, merecem Minha presença, e Eu estou. Por que preferi nascer num estábulo no meio dos animais? Foi para mostrar que a pobreza não está naquilo que nada tem, e sim naqueles que não sabem repartir, e que esbanjam tudo em seus banquetes. Estes, sim, são os mais pobres dos pobres, porque não têm a Minha presença.
Viu, Meu filho: esta escrita, sim, sou Eu, Jesus, que estou te passando, e não as outras como tantos que escrevem, onde muitas delas são falsas. Mas, aqui contigo, não deixo passar o que não Me pertence.