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Quem me constituiu para ser um defensor, me pôs na mão a Sua espada para lutar contra o dragão

23/04/2014


Irmão São Jorge, o que tens a nos dizer para que cada dia possamos fazer melhor para esperar Jesus, Nosso Salvador, Sua Santa Mãe e nossa também, São José e todos os Anjos e Santos?


Como guerreiro, lutei contra todas as ciladas do diabo, para não ferir mais os inocentes na minha época. Mas hoje é totalmente diferente, porque não vejo um povo que pelo menos respeite a Jesus Sacramentado. Se alguém está pensando em festejar-me por este dia, engana-se. Minha imagem entra muito mais em seitas que não são de Deus, e sim de uma deusa deixada para confundir a cabeça das pessoas, achando que é Nossa Mãe, Maria Santíssima. Todas as promessas, para quem vem fazendo, pedindo a ela proteção, engana-se, pois nada pode fazer. Esta transformou-se em um dragão, onde eu estou com uma espada na mão, pela imagem que fizeram de minha santidade, como Deus, Nosso Pai quis que eu fosse, um defensor dos mais fracos. E fui, só que não existia este ritmo de dança que vem enganando a maior parte da humanidade, principalmente nas praias, onde a maioria vive pior do que os índios. Eles não sabem o que é cultura diante de um Deus por viverem isolados, fora das grandes cidades, mas esta geração usa meu santo nome pensando que sou um defensor deles. Quem me constituiu para ser um defensor me pôs na mão a Sua espada para lutar contra o dragão, e não contra as pessoas inocentes. E é o que vem acontecendo com os mais fracos, o contrário de mim. Esses que dizem que são meus devotos, enganam-se. Por esses nada posso fazer. Meu objetivo na minha época foi lutar por uma causa justa, como O Senhor me deu força para ferir o dragão, e continuo até hoje a proteger os mais fracos que sabem respeitar as Leis deixadas escritas pelos Profetas. Cumpro com as minhas obrigações até a Vinda de Jesus Ressuscitado, como foi, e será a qualquer momento que vai Vir para ressuscitar os que morreram por Ele. Que assim seja, por Nosso Criador.


São Jorge e Pedro II


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